Encontro virtual foi realizado no dia 28 de abril e também contou com palestra de Ricardo Rodrigues, da ESALQ/USP
A Câmara Técnica de Conservação e Proteção dos Recursos Naturais (CT-RN) dos Comitês PCJ atingiu nesta quarta-feira, dia 28 de abril, uma importante marca: a realização da 100ª Reunião Ordinária. Uma prova de sua determinação na luta em prol do meio ambiente, assim como as demais 11 câmaras técnicas dos Comitês PCJ que, da mesma forma, sustentam, em cada reunião, o compromisso com a preservação dos recursos hídricos.
O encontro foi por videoconferência e homenageou vários ex-coordenadores da CT, criada em 1994, um ano após a instalação do CBH-PCJ (Comitê Paulista). A abertura da reunião comemorativa foi realizada pelo atual coordenador da CT-RN, João Demarchi, e pelo secretário-executivo dos Comitês PCJ, André Navarro.
“Parabéns pela iniciativa dessa comemoração. É uma reunião histórica. São 27 anos de trabalho. Cada um dos que estão aqui presentes construiu um pouco dessa história. Em todo esse tempo, o papel da CT-RN foi muito importante”, ressaltou Navarro, que destacou a Política de Mananciais PCJ e o Caderno Temático de Uso da água e do solo no meio rural e Recomposição Florestal do Plano das Bacias PCJ, elaborados pela CT-RN em conjunto com a CT-Rural.
“É um número emblemático. Infelizmente não podemos estar em uma reunião presencial, mas usando a tecnologia, não deixamos passar em branco. O que a gente tem de resultados é a somatória dos esforços desses 27 anos”, comentou Demarchi.
Entre os ex-coordenadores estavam Marcos Zanaga Trappé (CETESB), primeiro coordenador da CT-RN; Nelson Luiz Neves Barbosa (Fundação Florestal / Terceira Via); Rinaldo de Oliveira Calheiros (IAC/APTA/SAA / Sinergia Consultoria Ambiental); Cláudia Grabher (ELO Ambiental / INEVAT); Carlos Alberto de Aquino (Prefeitura de Atibaia); além de Márcia Calmari (DEPRN) e Arlet Maria de Almeida Nassif (Prefeitura de Piracicaba), que não puderam estar presentes na reunião.
Além das homenagens, houve também uma palestra sobre “Os desafios de escala e socioeconômicos da restauração florestal nessa década”, com o Professor Doutor Ricardo Rodrigues, da ESALQ / USP (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade Estadual de São Paulo). Saiba mais sobre a CT-RN no site dos Comitês PCJ: https://bit.ly/3tYGDdq
Encontro virtual foi realizado no dia 28 de abril e também contou com palestra de Ricardo Rodrigues
28 de abril de 2021
A Câmara Técnica de Conservação e Proteção dos Recursos Naturais (CT-RN) dos Comitês PCJ atingiu no dia 28 de abril uma importante marca: a realização da 100ª Reunião Ordinária. Uma prova de sua determinação na luta em prol do meio ambiente, assim como as demais 11 câmaras técnicas dos Comitês PCJ que, da mesma forma, sustentam, em cada reunião, o compromisso com a preservação dos recursos hídricos.
O encontro foi por videoconferência e homenageou vários ex-coordenadores da CT, criada em 1994, um ano após a instalação do CBH-PCJ (Comitê Paulista). A abertura da reunião comemorativa foi realizada pelo atual coordenador da CT-RN, João Demarchi, e pelo secretário-executivo dos Comitês PCJ, André Navarro.
“Parabéns pela iniciativa dessa comemoração. É uma reunião histórica. São 27 anos de trabalho. Cada um dos que estão aqui presentes construiu um pouco dessa história. Em todo esse tempo, o papel da CT-RN foi muito importante”, ressaltou Navarro, que destacou a Política de Mananciais PCJ e o Caderno Temático de Uso da água e do solo no meio rural e Recomposição Florestal do Plano das Bacias PCJ, elaborados pela CT-RN em conjunto com a CT-Rural.
“É um número emblemático. Infelizmente não podemos estar em uma reunião presencial, mas usando a tecnologia, não deixamos passar em branco. O que a gente tem de resultados é a somatória dos esforços desses 27 anos”, comentou Demarchi.
Entre os ex-coordenadores presentes estavam Marcos Zanaga Trappé (CETESB), primeiro coordenador da CT-RN; Nelson Luiz Neves Barbosa (Fundação Florestal / Terceira Via); Rinaldo de Oliveira Calheiros (IAC/APTA/SAA / Sinergia Consultoria Ambiental); Cláudia Grabher (ELO Ambiental / INEVAT); Carlos Alberto de Aquino (Prefeitura de Atibaia); além de Márcia Calmari (DEPRN) e Arlet Maria de Almeida Nassif (Prefeitura de Piracicaba), que não puderam estar presentes na reunião.
Além das homenagens, houve também uma palestra sobre “Os desafios de escala e socioeconômicos da restauração florestal nessa década”, com o Professor Doutor Ricardo Rodrigues, da ESALQ / USP (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade Estadual de São Paulo).
Preparativos para o evento começaram a ser discutidos no dia 22 de abril
22 de abril de 2021
O início dos preparativos do VI Workshop de Águas Subterrâneas dos Comitês PCJ foi discutido hoje durante a 68ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Águas Subterrâneas(CT-AS), responsável pela organização do evento. O encontro foi realizado por videoconferência. O tema geral deverá ser sobre “Recarga de Aquíferos”.
O Workshop de Águas Subterrâneas já é tradicional nos Comitês PCJ e acontece a cada dois anos. Neste ano, o evento deverá ser promovido em outubro, em palestras e debates programados uma vez em cada semana deste mês, das 15h às 17h. É a primeira vez que as atividades serão virtuais, devido à pandemia.
Na mesma reunião, os participantes também debateram sobre o andamento dos trabalhos referentes ao Plano de Monitoramento Quali-quantitativo das Águas Subterrâneas nas Bacias PCJ. Com o plano será possível implantar uma rede de monitoramento sobre qualidade e quantidade das águas subterrâneas, medida de suma importância para o planejamento da gestão dos recursos hídricos a curto, médio e longo prazo.
Houve ainda a apresentação do Trabalho “Consistência de Dados de Águas Subterrâneas como Ferramenta de Suporte à Decisão”, de autoria de Deborah do Valle Nuvens Lunardi (DAEE – Rio Claro), no curso de Pós-Graduação em Gerenciamento de Recursos Hídricos da EEP (Escola de Engenharia de Piracicaba) /Fumep (Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba).
Encontro nesta terça-feira teve o objetivo de definir programação de trabalho de 2021
O prefeito de Piracicaba e presidente dos Comitês PCJ, Luciano Almeida, esteve na manhã desta terça-feira, 20 de abril, na sede da Agência das Bacias PCJ e dos Comitês PCJ, em Piracicaba, para traçar ações relacionadas ao período de estiagem e discussão e programação sobre os trabalhos já sob o seu comando.
O encontro foi com os diretores da Agência das Bacias PCJ, Sergio Razera (Presidente), Ivens de Oliveira (Administrativo e Financeiro) e Patrícia Barufaldi (Técnica) e com o secretário-executivo dos Comitês PCJ, André Navarro, além de colaboradores da Coordenação de Apoio ao Sistema de Gestão de Recursos Hídricos da Agência das Bacias PCJ.
“Começamos a trabalhar com foco no início da estiagem. A possibilidade de falta de água é, sem dúvidas, uma grande preocupação de todas as 76 cidades das Bacias PCJ. Porém, toda tomada de decisão deve estar sempre pautada em dados e, para isso, contamos com inúmeras ferramentas e um sistema robusto que gera dados para os Comitês PCJ nestas duas últimas décadas. Iremos tomar providências imediatas e, mais do que isso, trabalhar planejando e pensando o futuro dos recursos hídricos”, destacou Luciano Almeida em sua primeira reunião de trabalho.
O período de estiagem teve início neste mês de abril com o nível do Sistema Cantareira abaixo do ideal. O registro é de cerca de 52% de sua capacidade, quando o esperado é no mínimo 60%. A região das Bacias está em estado de atenção, principalmente porque 2021 deve ser muito severo do ponto de vista das poucas chuvas. Informações do CPTEC/INPE (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) apontam que para abril, maio e junho, as chuvas devem ficar abaixo da média em todo o Estado de São Paulo.
Almeida foi eleito presidente do CBH-PCJ e PCJ-FEDERAL, por aclamação, no último dia 30 de março. As Bacias PCJ abrangem 76 municípios e os colegiados contam com mais de 1 mil participantes. Nas próximas semanas, o prefeito se reunirá com as Câmaras Técnicas dos Comitês PCJ para aprofundamento dos trabalhos.
SOBRE OS COMITÊS PCJ
Os três colegiados que formam os Comitês PCJ – Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (CBH-PCJ), Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ FEDERAL) e o Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba-Jaguari (CBH-PJ1) — compartilham uma diretoria integrada e são as instâncias máximas para a tomada de decisões sobre a gestão de recursos hídricos nas Bacias PCJ.
O comitê paulista (CBH-PCJ) completou 27 anos de instalação no dia 18 de novembro de 2020. Em março deste ano, o comitê federal completou 18 anos e o mineiro (CBH-PJ1), 13 anos.
As Bacias PCJ abrangem 76 municípios (71 paulistas e cinco mineiros). Os Comitês PCJ são compostos por representantes dos Governos Federal, dos Estados de São Paulo e de Minas Gerais, dos municípios, usuários dos recursos hídricos e da sociedade civil. Sua gestão é descentralizada e participativa, e busca a convergência de decisões como forma de garantir o desenvolvimento e a continuidade da gestão dos recursos hídricos nas Bacias PCJ.
A região das Bacias PCJ é habitada por cerca de 5,7 milhões de pessoas e responde por cerca de 5% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro e por 14% do PIB do Estado de São Paulo. A Agência das Bacias PCJ, entre outras funções, atua como braço executivo dos Comitês PCJ e foi criada há 11 anos, em novembro de 2009.
Iniciativa visa incentivar pessoas entre 15 e 29 anos a participar de atividades em prol do meio ambiente
20 de abril de 2021
Quais assuntos abordar com o intuito de chamar a atenção dos jovens para o tema meio ambiente? Quais os meios de comunicação são os mais adequados? Estas foram algumas das questões abordadas durante a reunião ordinária da Câmara Técnica de Educação Ambiental (CT-EA) dos Comitês PCJ realizada no dia 20 de abril, por meio de plataforma online. A iniciativa faz parte do programa “Jovem, vem para o PCJ”, que abrange pessoas de 15 a 29 anos.
Durante o encontro, grupos de discussão foram formados e membros das cidades que abrangem as Bacias PCJ apresentaram pontos de vista sobre a atividade.
Todo o cronograma desenvolvido do movimento e do material é coordenado por um grupo de trabalho. A Câmara Técnica é coordenada por Ana LúciaFloriano Rosa Vieira, da Assemae.
A Diretoria da Agência das Bacias PCJ decidiu fechar as instalações físicas da entidade, em Piracicaba(SP), em razão das determinações do Governo do Estado de São Paulo em ampliar a quarentena devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
Nós, da Agência das Bacias PCJ, concordamos que não devemos expor nossas equipes a riscos, além de compartilhar com a orientação de reduzir a circulação e contato de pessoas ao mínimo.
Dessa forma, no período de 23 de março de 2020 até o dia 31 de julho de 2021:
Não haverá mais atendimento presencial na Agência das Bacias PCJ;
As dependências físicas da Agência das Bacias PCJ estarão fechadas;
Todos os colaboradores trabalharão no sistema Home Office.
No entanto, todas as áreas continuarão suas atividades, sendo que os contatos devem ser feitos pelos seguintes e-mails:
Mantenha-se conectado aos nossos canais oficiais de comunicação.
Reiteramos as recomendações de isolamento físico quando possível, assepsia constante das mãos, e nos casos inevitáveis de contatos pessoais, guardar distância de pelo menos um metro.
Pelo segundo ano consecutivo, MMA concede o Selo A3P à Fundação
As boas práticas de gestão baseadas em conceitos de sustentabilidade, implantadas na Agência das Bacias PCJ, foram reconhecidas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). Consequentemente, pelo segundo ano consecutivo, o órgão concedeu à entidade o Selo de Monitoramento A3P.
A congratulação é referente ao ano de 2020 e atesta o empenho da instituição no cumprimento das atividades e preenchimento do Sistema de Monitoramento da A3P – RESSOA, do Ministério do Meio Ambiente (MMA), além da entrega do Relatório de Monitoramento Anual de Implementação da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), que complementa as informações apresentadas no respectivo sistema.
Mesmo em um ano atípico, os resultados alcançados ao longo de 2020 são expressivos. Destaque para a evolução de compras públicas sustentáveis. Entre janeiro e dezembro foi registrado aumento de 7% na quantidade de licitações sustentáveis quando comparado ao mesmo período de 2019. Dos 74 processos do ano passado, 13 foram realizadas com critérios sustentáveis – o que representa 18% do total.
Nos últimos 12 meses, mais de 30 quilos de papel fragmentado foram destinados a coleta seletiva. Já a Feira do Livro, que foi adaptada e passou a ser realizada de forma online, disponibilizou 150 títulos. Além disso, também por meio da A3P, a Agência das Bacias PCJ doou seis quilos de tampinhas para o projeto “Atitude Solidária – Tampinha Amiga”. Estas foram transformados em alimentos, medicamentos e vacinas direcionadas a cães e gatos de rua.
As capacitações internas somaram quase 450 horas certificadas. As externas somaram 4.229 horas certificadas em um total de 387 cursos.
“Mesmo em home office, vamos nos adaptar para continuarmos as atividades com foco na sustentabilidade”, afirma a coordenadora de Gestão da Agência das Bacias PCJ, Katia Gotardi.
Desafios E os desafios não param por aí. São muitas as metas traçadas pela comissão da A3P da Agência das Bacias PCJ. Para os próximos 5 anos, o objetivo é reduzir o consumo de energia em 20% e aumentar a ingestão de água mineral em 30%. No período, a meta é substituir 100% dos copos plásticos, além de diminuir em 50% o consumo de papel sulfite. As videoconferências devem crescer 30%.
Com o home office instalado também em 2021, o programa planeja ações que estimulam os colaboradores a darem continuidade as iniciativas de segregação de resíduos em casa, para que estes tenham destinação adequada.
A3P
A adesão voluntária da Agência das Bacias PCJ à A3P, ocorreu em 2018. A iniciativa nasceu com o objetivo de estimular a reflexão sobre a responsabilidade social a partir de práticas classificadas em cinco eixos temáticos: Gestão adequada dos resíduos gerados; Licitação Sustentável Compras públicas e sustentáveis; Qualidade de vida no ambiente de trabalho; Sensibilização e Capacitação dos Colaboradores Servidores; Uso racional dos recursos naturais e bens públicos; e Construções Sustentáveis.
SOBRE A AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ E OS COMITÊS PCJ
A água tem diferentes usos – é fundamental em processos industriais, transporte, produção de alimentos, geração de energia, saneamento básico, entre outros. E gerenciar os valores arrecadados com a cobrança pelo uso dos recursos hídricos é uma das principais responsabilidades da Fundação Agência das Bacias PCJ.
Constituída em 2009, a Agência das Bacias PCJ é uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos que completará 12 anos em 5 de novembro de 2021. As deliberações das ações a serem realizadas pela Agência das Bacias PCJ são feitas pelos Comitês PCJ.
Os três colegiados que formam os Comitês PCJ – Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (CBH-PCJ), Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ FEDERAL) e o Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba-Jaguari (CBH-PJ1) — são as instâncias máximas para a tomada de decisões sobre a gestão de recursos hídricos nas Bacias PCJ, com diretorias integradas.
No dia 18 de novembro, o comitê paulista (CBH-PCJ) comemorou 27 anos de instalação. Em março deste ano, o comitê federal completou 18 anos e o mineiro (CBH-PJ1), 13 anos.
As Bacias PCJ abrangem 71 municípios (66 paulistas e cinco mineiros). Os Comitês PCJ são compostos por representantes dos Governos Federal, dos Estados de São Paulo e de Minas Gerais, dos municípios, usuários dos recursos hídricos e da sociedade civil. Sua gestão é descentralizada e participativa, e busca a convergência das decisões desses colegiados como forma de garantir o desenvolvimento e a continuidade da gestão dos recursos hídricos nas Bacias PCJ.
A região das Bacias PCJ possui cerca de 5,7 milhões de habitantes e responde por cerca de 5% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro e 14% do PIB do estado de São Paulo.
Navegável e interativo, o conteúdo pode ser visualizado em forma de site ou documento
Com uma grande bagagem sobre os caminhos e resultados conquistados pela Agência das Bacias PCJ, o Relatório Institucional GRI 2020 foi lançado neste mês de abril. Esta é a terceira edição deste tipo de relatório que a Agência das Bacias PCJ produz. O documento foi elaborado com base nas Normas GRI Standards, da Global Reporting Initiative(GRI), adotadas por empresas e entidades em todo o mundo como metodologia para relatórios de sustentabilidade. Com ciclo de publicação anual, o relatório apresenta informações sobre a instituição, tendo 2020 como ano base.
“Pelo terceiro ano consecutivo a Agência das Bacias PCJ desenvolve o relatório institucional baseado nas diretrizes GRI Standard visando prestar contas de forma que envolva as dimensões da sustentabilidade (ambiental, econômica e social), a transparência, a relação com os Comitês PCJ e o aprimoramento e melhorias contínuas voltadas a gestão dos recursos hídricos nas Bacias PCJ. As diretrizes GRI conduzem as informações sobre sustentabilidade de maneira efetiva, a fim de melhorar a performance de negócios de diferentes instituições, sejam elas governamentais, não governamentais ou do setor privado”, destacou a coordenadora de Gestão da Agência das Bacias PCJ, Kátia Gotardi.
O relatório está estruturado em capítulos, que abordam temas materiais definidos em um processo de materialidade, apresentando os aspectos mais relevantes para direcionar a gestão e a comunicação da Agência das Bacias PCJ, considerando o contexto e os impactos de cada tema. No total, são 10 temas abordados, cada um com o depoimento de uma pessoa relacionada ao assunto. São eles: Desempenho econômico; Impactos econômicos indiretos; Práticas de compras; Anticorrupção; Materiais; Água, Efluentes e Resíduos; Biodiversidade; Emprego, Treinamento e Educação; Comunidades locais; e Políticas públicas.
Indicadores GRI correspondentes aos conteúdos estão apontados em todo o documento, bem como referências a outras agendas públicas às quais a Agência das Bacias PCJ aderiu, como os princípios do Pacto Global, envolvendo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e a Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). O conteúdo ainda apresenta links e QR Codes como sugestões para aprofundamento de informações específicas.
Os 10 temas considerados relevantes para a Agência das Bacias PCJ foram elencados a partir de um estudo, feito em 2018, seguindo o Princípio da Materialidade da GRI, que identifica tópicos relevantes com base em duas dimensões: importância dos impactos econômicos, ambientais e sociais da organização; sua influência significativa sobre as avaliações e decisões das partes interessadas. Em 2020, uma análise que levou em conta os cenários interno e externo, não apontou a necessidade de atualização dos temas, que estão mantidos na edição lançada agora e orientam a distribuição do conteúdo.
A água tem diferentes usos – é fundamental em processos industriais, transporte, produção de alimentos, geração de energia, saneamento básico, entre outros. Gerenciar os valores arrecadados com a cobrança pelo uso dos recursos hídricos é uma das principais responsabilidades da Agência das Bacias PCJ.
Constituída em 2009, a Agência das Bacias PCJ é uma instituição de direito privado sem fins lucrativos, que completará 12 anos em 5 de novembro de 2021. As deliberações das ações a serem realizadas pela Agência das Bacias PCJ são feitas pelos Comitês PCJ.
Os três colegiados que formam os Comitês PCJ – Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (CBH-PCJ), Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ FEDERAL) e o Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba-Jaguari (CBH-PJ1) — são as instâncias máximas para a tomada de decisões sobre a gestão de recursos hídricos nas Bacias PCJ, com diretorias integradas.
No dia 18 de novembro, o comitê paulista (CBH-PCJ) comemorou 27 anos de instalação. Em março deste ano, o comitê federal completou 18 anos e o mineiro (CBH-PJ1), 13 anos.
As Bacias PCJ abrangem 71 municípios (66 paulistas e cinco mineiros). Os Comitês PCJ são compostos por representantes dos Governos Federal, dos Estados de São Paulo e de Minas Gerais, dos municípios, usuários dos recursos hídricos e da sociedade civil. Sua gestão é descentralizada e participativa, e busca a convergência das decisões desses colegiados como forma de garantir o desenvolvimento e a continuidade da gestão dos recursos hídricos nas Bacias PCJ.
A região das Bacias PCJ possui cerca de 5,7 milhões de habitantes e responde por cerca de 5% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro e 14% do PIB do estado de São Paulo.
Iniciativa é idealizada pelos Comitês da Vertente do Tietê
16 de abril de 2021
A colaboradora do DAEE e membro da Câmara Técnica de Outorgas e Licenças (CT-OL), Cláudia Hornhardt Siqueira Fonseca, vai representar as Bacias PCJ no Grupo de Trabalho de Barragens dos Comitês da Vertente do Tietê. O anúncio foi feito durante a 88ª reunião ordinária online realizada na manhã desta sexta-feira, 16 de abril.
Na ocasião, Rodrigo Ferreira, da CETESB, falou sobre a plataforma Geoportais e E-Cenários – tecnologia direcionada ao processo de licenciamento ambiental do Estado de São Paulo.
Membro da coordenação da CT e colaboradora do DAEE, Ariana Rosa Damiano, exibiu o seu trabalho de conclusão de curso de especialização em Gerenciamento de Recursos Hídricos da FUMEP (Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba), sobre Outorga Coletiva.
A videoconferência também abordou os trabalhos realizados pelos GT-Usos da Água, GT-Enquadramento e GT-Difusão. A CT-OL é coordenada por Cecília de Barros Aranha, do DAEE.
A aprovação da análise dos empreendimentos que concorrem no edital do Programa II da Política de Mananciais foi um dos itens de pauta da 6ª Reunião conjunta das Câmaras Técnicas de Uso e Conservação da Água no Meio Rural (CT-Rural) e de Proteção e Conservação dos Recursos Naturais (CT-RN) dos Comitês PCJ. O encontro aconteceu no dia 16 de abril, por videoconferência.
O Programa II da Política de Mananciais PCJ diz respeito ao Pagamento por Serviços Ambientais (PSA-PCJ). A fonte de recursos é a Cobrança PCJ Paulista pelo uso dos recursos hídricos. As ações financiáveis são a execução de intervenções de restauração ecológica (cercamento, reflorestamento) ou a contratação de uma UCE – Unidade Coordenadora de Execução, para monitoramento, ambas de um projeto ou programa de PSA.
No mesmo encontro também foi realizada a 49ª Reunião do GT (Grupo de Trabalho)-Mananciais, que reúne membros das duas câmaras técnicas. Uma das principais discussões foi sobre a reavaliação das normas da Política de Mananciais PCJ quanto à Unidade Gestora de Projetos (UGP). Houve também apresentação de proposta de indicadores relacionados ao Monitoramento da Política de Mananciais e discussão sobre a inclusão da Política de Mananciais nos Planos de Macrodrenagem dos rios das Bacias PCJ.
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