| Mês: junho de 2022

8ª Reunião do GT-Usos da Água da Câmara Técnica de Outorgas e Licenças (CT-OL)

10 de junho de 2022

O encontro contou com a apresentação do estudo: Alocação de Água, o que foi feito por Wilde Cardoso Gontijo Júnior (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico).

De acordo com o material produzido e coassinado por Wilde Cardoso Gontijo Júnior, “a metodologia para alocação de água em sistemas hídricos foi elaborada considerando diretrizes gerais para implementação de marcos regulatórios e alocações de água a partir de experiências da ANA nos últimos 15 anos, na atuação da COGERH, do Estado do Ceará, desde 1994, e na prática da COMAR/SRE/ANA, entre 2014 e 2016, em 30 (trinta) sistemas hídricos no semiárido. Tal metodologia é integrada pelas seguintes etapas: definição do problema; estudos de disponibilidade e demandas; proposição de estados hidrológicos; processo participativo de tomada de decisão; formalização de atos regulatórios e implementação de programa para operação, monitoramento e manutenção dos sistemas. As alocações são definidas a partir da acumulação observada em cada sistema hídrico após a recarga anual (estado hidrológico), tendo como referência um período de planejamento mínimo de duas estiagens e um período úmido com baixas vazões afluentes. A participação direta dos atores envolvidos com o uso da água, tanto na definição das condições de uso e na tomada de decisão quanto no seu acompanhamento, tem permitido êxitos pouco vivenciados na gestão de recursos hídricos no País. No entanto, a adequada operação, manutenção e monitoramento dos sistemas hídricos continua sendo o elo frágil da efetivação das alocações Alocação de água – Instrumento regulatório.”

Após a apresentação, os membros da CT-OL apresentaram questionamentos ao palestrante, que esclareceu todos os pontos levantados pelos participantes.

8ª Reunião do GT-Usos da Água da Câmara Técnica de Outorgas e Licenças (CT-OL)

10 de junho de 2022

O encontro contou com a apresentação do estudo: Alocação de Água, o que foi feito por Wilde Cardoso Gontijo Júnior (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico).

De acordo com o material produzido e coassinado por Wilde Cardoso Gontijo Júnior, “a metodologia para alocação de água em sistemas hídricos foi elaborada considerando diretrizes gerais para implementação de marcos regulatórios e alocações de água a partir de experiências da ANA nos últimos 15 anos, na atuação da COGERH, do Estado do Ceará, desde 1994, e na prática da COMAR/SRE/ANA, entre 2014 e 2016, em 30 (trinta) sistemas hídricos no semiárido. Tal metodologia é integrada pelas seguintes etapas: definição do problema; estudos de disponibilidade e demandas; proposição de estados hidrológicos; processo participativo de tomada de decisão; formalização de atos regulatórios e implementação de programa para operação, monitoramento e manutenção dos sistemas. As alocações são definidas a partir da acumulação observada em cada sistema hídrico após a recarga anual (estado hidrológico), tendo como referência um período de planejamento mínimo de duas estiagens e um período úmido com baixas vazões afluentes. A participação direta dos atores envolvidos com o uso da água, tanto na definição das condições de uso e na tomada de decisão quanto no seu acompanhamento, tem permitido êxitos pouco vivenciados na gestão de recursos hídricos no País. No entanto, a adequada operação, manutenção e monitoramento dos sistemas hídricos continua sendo o elo frágil da efetivação das alocações Alocação de água – Instrumento regulatório.”

Após a apresentação, os membros da CT-OL apresentaram questionamentos ao palestrante, que esclareceu todos os pontos levantados pelos participantes.

Encontro debateu calendário de eventos previstos para o segundo semestre de 2022

9 de junho de 2022

Eleição de novo(a) coordenador(a) da CT-SA; criação de comissão para o eventos e reuniões preparatórias para eventos da CT-SA previstos para o segundo semestre de 2022, e a atualização sobre a coleta de preços 003/2022 que visa a contratação de empresa de engenharia para implantação da ferramenta Giswater no sistema de abastecimento de agua do município de Capivari/SP, sob a Coordenação de Projetos da Agência das Bacias PCJ.

No princípio do encontro, Ariella Montebello, até então coordenadora desta Câmara Técnica, informou sobre seu desligamento da função e solicitou a manifestação dos membros sobre quem se disponibilizaria a ocupar a coordenação em seu lugar. Luis Eduardo Grisotto (ABES/SP, coordenador adjunto da CT) enalteceu e agradeceu pelo trabalho realizado por ela, toda contribuição e participação no cargo e manteve acordo com os membros sobre a necessidade de encontrar um novo nome para a coordenação, o que será definido em futura reunião da CT.

Na sequência, Grisotto tratou da criação de comissão organizadora para o eventos e reuniões preparatórias para eventos da CT-SA previstos para o segundo semestre de 2022 e primeiro de 2023. Os eventos previstos são: seminário sobre o avanço do marco legal do saneamento (previsto para outubro/2022); workshop e visita técnica sobre reuso e remoção de nutrientes e resíduos sólidos ‘lodo’(julho/2022); e para o próximo ano (abril/2023), o workshop de resíduos sólidos da CT-SA. Houve entendimento para a realização de reuniões da nova comissão que ficará encarregada de discutir e promover tais eventos composta por Sergio Grandin, Renata de Lima, Hugo Leme, Silvana Broleze e Luís Grisotto. O primeiro encontro ficou marcado para 19 de julho, às 16h.

Prosseguindo com a pauta, houve uma atualização sobre a coleta de preços 003/2022 que visa a contratação de empresa de engenharia para implantação da ferramenta Giswater no sistema de abastecimento de água do município de Capivari/SP. De acordo com Mariane Rodrigues Amyu (Projetos Agência PCJ), houve um recurso administrativo para impugnação da licitação, em 12 de maio, pela empresa Nexus GeoEngenharia e Comércio Ltda, que foi acatado pela Agência PCJ, portanto, desde então, o tramite está suspenso. “Seguimos rigorosamente dentro dos trâmites legais e de transparência, mas frisamos que não há intenção de cancelar a licitação. Buscamos os subsídios para responder os questionamentos da empresa. Na sequência, a partir da nossa resposta, prosseguiríamos com o processo”, explicou Elaine Campos (Agência PCJ).

Encontro debateu calendário de eventos previstos para o segundo semestre de 2022

9 de junho de 2022

Eleição de novo(a) coordenador(a) da CT-SA; criação de comissão para o eventos e reuniões preparatórias para eventos da CT-SA previstos para o segundo semestre de 2022, e a atualização sobre a coleta de preços 003/2022 que visa a contratação de empresa de engenharia para implantação da ferramenta Giswater no sistema de abastecimento de agua do município de Capivari/SP, sob a Coordenação de Projetos da Agência das Bacias PCJ.

No princípio do encontro, Ariella Montebello, até então coordenadora desta Câmara Técnica, informou sobre seu desligamento da função e solicitou a manifestação dos membros sobre quem se disponibilizaria a ocupar a coordenação em seu lugar. Luis Eduardo Grisotto (ABES/SP, coordenador adjunto da CT) enalteceu e agradeceu pelo trabalho realizado por ela, toda contribuição e participação no cargo e manteve acordo com os membros sobre a necessidade de encontrar um novo nome para a coordenação, o que será definido em futura reunião da CT.

Na sequência, Grisotto tratou da criação de comissão organizadora para o eventos e reuniões preparatórias para eventos da CT-SA previstos para o segundo semestre de 2022 e primeiro de 2023. Os eventos previstos são: seminário sobre o avanço do marco legal do saneamento (previsto para outubro/2022); workshop e visita técnica sobre reuso e remoção de nutrientes e resíduos sólidos ‘lodo’(julho/2022); e para o próximo ano (abril/2023), o workshop de resíduos sólidos da CT-SA. Houve entendimento para a realização de reuniões da nova comissão que ficará encarregada de discutir e promover tais eventos composta por Sergio Grandin, Renata de Lima, Hugo Leme, Silvana Broleze e Luís Grisotto. O primeiro encontro ficou marcado para 19 de julho, às 16h.

Prosseguindo com a pauta, houve uma atualização sobre a coleta de preços 003/2022 que visa a contratação de empresa de engenharia para implantação da ferramenta Giswater no sistema de abastecimento de água do município de Capivari/SP. De acordo com Mariane Rodrigues Amyu (Projetos Agência PCJ), houve um recurso administrativo para impugnação da licitação, em 12 de maio, pela empresa Nexus GeoEngenharia e Comércio Ltda, que foi acatado pela Agência PCJ, portanto, desde então, o tramite está suspenso. “Seguimos rigorosamente dentro dos trâmites legais e de transparência, mas frisamos que não há intenção de cancelar a licitação. Buscamos os subsídios para responder os questionamentos da empresa. Na sequência, a partir da nossa resposta, prosseguiríamos com o processo”, explicou Elaine Campos (Agência PCJ).

Assunto foi abordado durante 85ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Uso e Conservação da Água na Indústria

8 de junho de 2022

A Cartilha de Estiagem na Indústria, em produção pelo departamento de comunicação da Agência das Bacias PCJ foi um dos temas debatidos durante a 85ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Uso e Conservação da Água na Indústria. O setor de comunicação informou manter-se aberto para o recebimento de sugestões que irão compor o conteúdo da cartilha. Além deste assunto, houve também uma apresentação do SSD – Sistema de Suporte a Decisões das Bacias PCJ — uso na gestão de recursos hídricos.

Everton Quiararia assessor de comunicação da Agência PCJ atualizou os membros da CT sobre o andamento da Cartilha de Estiagem na Indústria, em execução pela equipe de comunicação . Ele iniciou sua fala abrindo espaço para sugestões e contribuições a fim do material final adequar-se às demandas do setor. “Buscamos sempre produzir conteúdo que estejam em consonância com as necessidades do segmento. Assim, abrimos um canal para receber sugestões das mais diversas para realizarmos as melhores práticas por meio da comunicação pelas cartilhas institucionais. Sabemos que a indústria está a serviço da sociedade. É a partir dela que temos os alimentos, bens de consumo e o dinamismo do cenário econômico. Estamos abertos às contribuições e recomendações de uso eficiente para tornar a comunicação efetiva a fim de enriquecer o material”, disse Everton Quiararia que foi teve sua solicitação plenamente respondida e aceita por Jorge Mercanti (Fiesp)  que se colocou à disposição para envio de informações a fim de complementar o material.

Na mesma reunião, Jorge Mercanti apresentou os dados de precipitação pluviométrica na região das Bacias PCJ. “Desde 1990, temos uma forte oscilação, como a de 2004, a de 2014, houve então um período úmido entre 2016 e 2017. Até que com a estiagem de 2021 e 2022 chegamos no auge da seca, mas há possibilidade de recuperação para o segundo semestre deste ano, especialmente em virtude do La Niña”, disse.

A média climatológica anual no Sistema Cantareira é de 1.543mm; totalizados em 2014, 964mm; e para o período entre junho de 2021 a maio 2022 o volume de 1.129mm. De acordo com a Sabesp, até a medição mais recente, o nível dos reservatórios da Grande São Paulo, sem a reserva técnica são os seguintes: Cantareira 981 hm³; Alto Tietê 560 hm³; Guarapiranga 171 hm³; Rio Grande 112 hm³; São Lourenço 89 hm³; Alto Cotia 17 hm³; Rio Claro 14 hm³.

Na sequência, Eduardo Léo (coordenador do Sistema de Informações na Fundação Agência das Bacias PCJ), fez uma apresentação sobre o SSD (Sistema de Suporte a Decisões) das Bacias PCJ e seu uso na gestão de recursos hídricos pela indústria.  Conforme a Lei das Aguas (9.433/97), ‘são instrumento na política nacional de recursos hídricos o sistema de informações sobre recursos hídricos informação de recursos hídricos dedicados a coleta, tratamento armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes em sua gestão.’

Sobre o SSD, Diogo Prezoto (Agência PCJ) informou tratar-se de um sistema dinâmico, acessível, sem a necessidade de instalação de software e banco de dados disponível em servidores remotos. “As informações disponibilizadas são em níveis operacionais, táticos e estratégicos. “O Sistema de Suporte a Decisões das Bacias PCJ  é fruto de uma parceria entre a Agência das Bacias PCJ e o Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões em Engenharia Ambiental e de Recursos Hídricos (LabSid), para apoiar os Comitês PCJ, a Agência das Bacias PCJ e os órgãos gestores na gestão e no planejamento dos recursos hídricos da região. A fermenta faz o Monitoramento e realiza a integração de dados atuais e históricos em gráficos e tabelas, com análises personalizadas em dados resumidos ou ao longo do tempo”, disse.

Assunto foi abordado durante 85ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Uso e Conservação da Água na Indústria

8 de junho de 2022

A Cartilha de Estiagem na Indústria, em produção pelo departamento de comunicação da Agência das Bacias PCJ foi um dos temas debatidos durante a 85ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Uso e Conservação da Água na Indústria. O setor de comunicação informou manter-se aberto para o recebimento de sugestões que irão compor o conteúdo da cartilha. Além deste assunto, houve também uma apresentação do SSD – Sistema de Suporte a Decisões das Bacias PCJ — uso na gestão de recursos hídricos.

Everton Quiararia assessor de comunicação da Agência PCJ atualizou os membros da CT sobre o andamento da Cartilha de Estiagem na Indústria, em execução pela equipe de comunicação . Ele iniciou sua fala abrindo espaço para sugestões e contribuições a fim do material final adequar-se às demandas do setor. “Buscamos sempre produzir conteúdo que estejam em consonância com as necessidades do segmento. Assim, abrimos um canal para receber sugestões das mais diversas para realizarmos as melhores práticas por meio da comunicação pelas cartilhas institucionais. Sabemos que a indústria está a serviço da sociedade. É a partir dela que temos os alimentos, bens de consumo e o dinamismo do cenário econômico. Estamos abertos às contribuições e recomendações de uso eficiente para tornar a comunicação efetiva a fim de enriquecer o material”, disse Everton Quiararia que foi teve sua solicitação plenamente respondida e aceita por Jorge Mercanti (Fiesp)  que se colocou à disposição para envio de informações a fim de complementar o material.

Na mesma reunião, Jorge Mercanti apresentou os dados de precipitação pluviométrica na região das Bacias PCJ. “Desde 1990, temos uma forte oscilação, como a de 2004, a de 2014, houve então um período úmido entre 2016 e 2017. Até que com a estiagem de 2021 e 2022 chegamos no auge da seca, mas há possibilidade de recuperação para o segundo semestre deste ano, especialmente em virtude do La Niña”, disse.

A média climatológica anual no Sistema Cantareira é de 1.543mm; totalizados em 2014, 964mm; e para o período entre junho de 2021 a maio 2022 o volume de 1.129mm. De acordo com a Sabesp, até a medição mais recente, o nível dos reservatórios da Grande São Paulo, sem a reserva técnica são os seguintes: Cantareira 981 hm³; Alto Tietê 560 hm³; Guarapiranga 171 hm³; Rio Grande 112 hm³; São Lourenço 89 hm³; Alto Cotia 17 hm³; Rio Claro 14 hm³.

Na sequência, Eduardo Léo (coordenador do Sistema de Informações na Fundação Agência das Bacias PCJ), fez uma apresentação sobre o SSD (Sistema de Suporte a Decisões) das Bacias PCJ e seu uso na gestão de recursos hídricos pela indústria.  Conforme a Lei das Aguas (9.433/97), ‘são instrumento na política nacional de recursos hídricos o sistema de informações sobre recursos hídricos informação de recursos hídricos dedicados a coleta, tratamento armazenamento e recuperação de informações sobre recursos hídricos e fatores intervenientes em sua gestão.’

Sobre o SSD, Diogo Prezoto (Agência PCJ) informou tratar-se de um sistema dinâmico, acessível, sem a necessidade de instalação de software e banco de dados disponível em servidores remotos. “As informações disponibilizadas são em níveis operacionais, táticos e estratégicos. “O Sistema de Suporte a Decisões das Bacias PCJ  é fruto de uma parceria entre a Agência das Bacias PCJ e o Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões em Engenharia Ambiental e de Recursos Hídricos (LabSid), para apoiar os Comitês PCJ, a Agência das Bacias PCJ e os órgãos gestores na gestão e no planejamento dos recursos hídricos da região. A fermenta faz o Monitoramento e realiza a integração de dados atuais e históricos em gráficos e tabelas, com análises personalizadas em dados resumidos ou ao longo do tempo”, disse.

Hotsite, cartilha, campanha publicitária e webinário são algumas das atividades discutidas

7 de junho de 2022

O detalhamento sobre a implementação das ações previstas no Plano  de Trabalho  da  “Operação  de  Estiagem  PCJ – 2022” foi um dos itens de pauta da 2ª Reunião do GT-Estiagem 2022. O encontro aconteceu na manhã desta terça-feira, dia 7 de junho, por meio de videoconferência.

Uma das ações apresentadas pelo secretário-executivo do CBH-PCJ e PCJ FEDERAL, André Navarro, foi a realização de um evento com programação destinada a incentivar ações voltadas ao enfrentamento da estiagem pelos setores usuários (rural, indústria e saneamento). A proposta preliminar é a realização de um webinário em 14 de setembro, manhã e tarde, com o tema “Segurança hídrica nas Bacias PCJ: monitoramento, planejamento e práticas”. Entre os tópicos a serem discutidos em mesas redondas estão: – Monitoramento hidrológico e dos usos de recursos hídricos; Obras e ações planejadas e em desenvolvimento; Plano das Bacias PCJ 2020-2035; e Financiamento de ações para o enfrentamento dos impactos da estiagem.

O evento também prevê a apresentação de casos de sucesso no setor “Indústria”, no setor “Saneamento” (Experiências municipais em perdas hídricas) e no setor “Rural”. “A estiagem nas Bacias PCJ é caracterizada pelo período de redução significativa das vazões dos cursos d ́água. Dentre as ações para o enfrentamento desse período, o webinário tem como objetivo principal difundir boas práticas de uso sustentável dos recursos hídricos nas Bacias PCJ”, informa a proposta aprovada pelo grupo.

O GT-Estiagem também debateu a atualização do conteúdo do hotsite “Movimento PCJ pelo Uso Eficiente da Água”. A proposta de atualização foi apresentada pelo assessor de comunicação da Agência das Bacias PCJ, Everton Campos. Outra proposta foi quanto ao roteiro para TV na campanha publicitária que será desenvolvida para o “Movimento”.

A cartilha institucional geral elaborada em 2021, que trata sobre a estiagem e suas características específicas nas Bacias PCJ, foi atualizada, além de criadas novas cartilhas para moradores, segmento rural e segmento da indústria. O coordenador adjunto da CT-MH, Paulo Tinel, sugeriu ainda uma cartilha sobre combate a perdas hídricas para dirigentes. O membros do GT-Estiagem têm até 30 de junho para revisar o material. “Um dos grandes eixos que estamos trabalhando, talvez o mais importante, é o da comunicação”, comentou Navarro.

O GT-Estiagem também aprovou uma proposta de atualização do Plano de Trabalho, feita pelo Consórcio PCJ. A ideia é a de realizar discussão sobre o fomento à criação e operacionalização de fundos públicos voltados a apoiar municípios em ações de enfrentamento dos efeitos da estiagem. O grupo tem até 30 de agosto para elaborar um documento sistematizando as discussões.

Temas foram tratados durante a 20ª Reunião do GT-Educomunicação dos Comitês PCJ

7 de junho de 2022

Com o objetivo de discutir uma pauta de ações voltadas a educomunicação na área de abrangência das Bacias PCJ, foi realizada na terça-feira, 7 de junho de 2022, a 20ª reunião do Grupo de Trabalho Educomunicação. O encontro foi realizado por meio de videoconferência e tratou de temas como os encaminhamentos sobre formato, conteúdo e responsáveis pela elaboração do e-book ‘Jovem, vem pro PCJ! – 1ª edição’, e entre outros.

A reunião teve início com a fala de Andrea Borges  (Consórcio PCJ), sobre o formato do material educacional. “Inicialmente, se pensa fazer em formato, cada dupla ou trio responsável pelo encontro poderia apresentar um breve resumo de como foi aquela experiência”, disse ela. Andrea pensou também num capítulo dos mediadores, com os jovens contando como foi a sua participação.  Neste sentido, Ana Lucia Floriano (Assemae/ Sanasa) apontou a necessidade de, por se tratar de um e-book, elaborar algo dinâmico. “Como a previsão era para o primeiro semestre de 2022, quero saber se temos que entregar o material até o fim deste mês. O conteúdo entregamos ainda neste primeiro semestre, cabendo ao departamento de comunicação da Agência das Bacias PCJ o trabalho de diagramação e montagem”, disse Andrea.

Prosseguindo com a pauta, Andrea Borges abordou o início do planejamento das atividades para a organização do evento sobre a revisão da Política de EA dos Comitês PCJ, previsto para agosto/2022. “A ideia é que façamos uma oficina com o pessoal da OCA, porém, todos os detalhes como a compilação de informações, faremos em reuniões específicas sobre esse assunto”, relatou.

Andrea afirmou que recentemente abordou em reuniões anteriores alguns temas e detalhes relacionas a Políticas de EA dos Comitês, a fim de discutir e manter todos na mesma página do desenvolvimento das políticas. Houve ainda a criação de um grupo de Whatsapp para início das discussões sobre o evento como formato, abertura para convidados e outras questões. Houve uma consonância entre os participantes com o GT- Educom passando a contribuir com o GT-Políticas.

Hotsite, cartilha, campanha publicitária e webinário são algumas das atividades discutidas

7 de junho de 2022

O detalhamento sobre a implementação das ações previstas no Plano  de Trabalho  da  “Operação  de  Estiagem  PCJ – 2022” foi um dos itens de pauta da 2ª Reunião do GT-Estiagem 2022. O encontro aconteceu na manhã desta terça-feira, dia 7 de junho, por meio de videoconferência.

Uma das ações apresentadas pelo secretário-executivo do CBH-PCJ e PCJ FEDERAL, André Navarro, foi a realização de um evento com programação destinada a incentivar ações voltadas ao enfrentamento da estiagem pelos setores usuários (rural, indústria e saneamento). A proposta preliminar é a realização de um webinário em 14 de setembro, manhã e tarde, com o tema “Segurança hídrica nas Bacias PCJ: monitoramento, planejamento e práticas”. Entre os tópicos a serem discutidos em mesas redondas estão: – Monitoramento hidrológico e dos usos de recursos hídricos; Obras e ações planejadas e em desenvolvimento; Plano das Bacias PCJ 2020-2035; e Financiamento de ações para o enfrentamento dos impactos da estiagem.

O evento também prevê a apresentação de casos de sucesso no setor “Indústria”, no setor “Saneamento” (Experiências municipais em perdas hídricas) e no setor “Rural”. “A estiagem nas Bacias PCJ é caracterizada pelo período de redução significativa das vazões dos cursos d ́água. Dentre as ações para o enfrentamento desse período, o webinário tem como objetivo principal difundir boas práticas de uso sustentável dos recursos hídricos nas Bacias PCJ”, informa a proposta aprovada pelo grupo.

O GT-Estiagem também debateu a atualização do conteúdo do hotsite “Movimento PCJ pelo Uso Eficiente da Água”. A proposta de atualização foi apresentada pelo assessor de comunicação da Agência das Bacias PCJ, Everton Campos. Outra proposta foi quanto ao roteiro para TV na campanha publicitária que será desenvolvida para o “Movimento”.

A cartilha institucional geral elaborada em 2021, que trata sobre a estiagem e suas características específicas nas Bacias PCJ, foi atualizada, além de criadas novas cartilhas para moradores, segmento rural e segmento da indústria. O coordenador adjunto da CT-MH, Paulo Tinel, sugeriu ainda uma cartilha sobre combate a perdas hídricas para dirigentes. O membros do GT-Estiagem têm até 30 de junho para revisar o material. “Um dos grandes eixos que estamos trabalhando, talvez o mais importante, é o da comunicação”, comentou Navarro.

O GT-Estiagem também aprovou uma proposta de atualização do Plano de Trabalho, feita pelo Consórcio PCJ. A ideia é a de realizar discussão sobre o fomento à criação e operacionalização de fundos públicos voltados a apoiar municípios em ações de enfrentamento dos efeitos da estiagem. O grupo tem até 30 de agosto para elaborar um documento sistematizando as discussões.

Temas foram tratados durante a 20ª Reunião do GT-Educomunicação dos Comitês PCJ

7 de junho de 2022

Com o objetivo de discutir uma pauta de ações voltadas a educomunicação na área de abrangência das Bacias PCJ, foi realizada na terça-feira, 7 de junho de 2022, a 20ª reunião do Grupo de Trabalho Educomunicação. O encontro foi realizado por meio de videoconferência e tratou de temas como os encaminhamentos sobre formato, conteúdo e responsáveis pela elaboração do e-book ‘Jovem, vem pro PCJ! – 1ª edição’, e entre outros.

A reunião teve início com a fala de Andrea Borges  (Consórcio PCJ), sobre o formato do material educacional. “Inicialmente, se pensa fazer em formato, cada dupla ou trio responsável pelo encontro poderia apresentar um breve resumo de como foi aquela experiência”, disse ela. Andrea pensou também num capítulo dos mediadores, com os jovens contando como foi a sua participação.  Neste sentido, Ana Lucia Floriano (Assemae/ Sanasa) apontou a necessidade de, por se tratar de um e-book, elaborar algo dinâmico. “Como a previsão era para o primeiro semestre de 2022, quero saber se temos que entregar o material até o fim deste mês. O conteúdo entregamos ainda neste primeiro semestre, cabendo ao departamento de comunicação da Agência das Bacias PCJ o trabalho de diagramação e montagem”, disse Andrea.

Prosseguindo com a pauta, Andrea Borges abordou o início do planejamento das atividades para a organização do evento sobre a revisão da Política de EA dos Comitês PCJ, previsto para agosto/2022. “A ideia é que façamos uma oficina com o pessoal da OCA, porém, todos os detalhes como a compilação de informações, faremos em reuniões específicas sobre esse assunto”, relatou.

Andrea afirmou que recentemente abordou em reuniões anteriores alguns temas e detalhes relacionas a Políticas de EA dos Comitês, a fim de discutir e manter todos na mesma página do desenvolvimento das políticas. Houve ainda a criação de um grupo de Whatsapp para início das discussões sobre o evento como formato, abertura para convidados e outras questões. Houve uma consonância entre os participantes com o GT- Educom passando a contribuir com o GT-Políticas.

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