| Mês: julho de 2022

Todas as CTs deverão fazer pelo menos uma reunião presencial por semestre

28 de julho de 2022

O retorno das reuniões presenciais dos Comitês PCJ foi o principal assunto discutido na 7ª Reunião do GT-Integração, no âmbito da CT-PL (Câmara Técnica de Planejamento). O encontro ocorreu nesta quinta-feira, dia 28 de julho, por meio de videoconferência, e foi comandado pela coordenadora de Apoio ao Sistema de Gestão de Recursos Hídricos da Agência das Bacias PCJ, Vanessa Bortolazzo Longato, com a participação dos coordenadores das 11 CTs temáticas dos Comitês PCJ.

Vanessa explicou que a reunião foi marcada para este mês, pois a pauta precisa entrar na próxima reunião da CT-PL, que ocorrerá no dia 2 de setembro. Na ocasião, será votada uma deliberação sobre o assunto.

A apresentação foi feita pelo analista técnico Tiago Georgette. A proposta da Secretaria Executiva é a de que cada câmara técnica que se reúne bimestralmente possa fazer uma reunião presencial por semestre. A CT-PL e Plenária também será uma por semestre. A CT-MH, que se reúne mensalmente, deverá fazer duas reuniões presenciais por semestre. As reuniões não poderão ser híbridas (presencial e on-line ao mesmo tempo) pois seriam necessárias mais pessoas envolvidas e não há equipe e nem tecnologia suficientes no momento. Vanessa explicou que, sobre isso, será feito um estudo a longo prazo. “Para fazer uma coisa bem-feita, preferimos esperar mais um tempo”, justificou a coordenadora.

Georgette explicou que a realização de reuniões presenciais envolve contratações que a Agência das Bacias PCJ tem que fazer. Para voltar com qualidade e toda a estrutura, será necessária a contratação de coffee break, cerimonial e materiais gráficos. “Todos os Termos Referências foram elaborados e encaminhados para a Coordenação Administrativa da Agência. Está em processo de aquisição”, comentou.

Possíveis locais para realização das reuniões das CTs em novembro e dezembro são o Anfiteatro do Parque da Cidade, em Jundiaí (SP), e o Museu da Água de Indaiatuba (SP). As coordenações das câmaras técnicas devem se manifestar até a próxima reunião do GT-Integração, em 22 de setembro.

Todos os cuidados necessários para a prevenção da Covid-19 serão tomados, como a adoção  de kits individuais de coffeebreak, distanciamento, alternância de cadeiras e recomendação para uso de máscaras e álcool em gel.

Membros da equipe da Coordenação de Apoio ao Sistema de Gestão de Recursos Hídricos da Agência das Bacias PCJ acompanharão todas as reuniões. A Nota Técnica no 03/2021 (Versão 02  – Maio/2022), com orientações e procedimentos para o suporte da Secretaria Executiva para o funcionamento das Câmaras Técnicas dos Comitês PCJ. pode ser acessada neste link.

Prognóstico foi traçado durante a 13ª Reunião do GT-Previsão Hidrometeorológica

28 de julho de 2022

Com o objetivo de discutir e apresentar dados relacionados às condições do tempo e a chuvas na região das Bacias PCJ, foi realizada na quinta-feira, 28 de julho de 2022, a 13ª reunião do GT-Previsão Hidrometeorológica. O encontro foi feito por meio de videoconferência e apontou para a manutenção nas condições de estiagem e queda nas temperaturas na virada de meses de julho para agosto.

Tal como verificado na reunião mensal anterior, José Antônio Mercanti informou que os mapas de satélite indicam a prevalência de tempo seco, chuvas dentro da margem prevista e baixa probabilidade de anomalias, como são classificadas as chuvas quando ocorrem acima da média. “A Previsão climática continua indicando prevalência do fenômeno La Niña, o que só deve mudar perto de janeiro ou fevereiro do próximo ano”, disse Mercanti.

Com relação ao volume pluviométrico no Rio Jaguari, no posto situado à rodovia SP-322, a média climatológica anual é de 1.377mm, sendo que em 2014, no auge da crise hídrica o índice atingido foi de 1.022mm. Por sua vez, o acumulado entre agosto de 2021 e julho de 2022, ficou em 945mm. A precipitação pluviométrica média em outros 10 pluviômetros da região também entre agosto de 2021 e julho de 2022 ficou em 967mm.

No Sistema Cantareira o índice de reserva em 31 de julho de 2022 era de 50%. Há exatamente um ano, em 30 de julho de 2021, o índice era de 48%. De acordo com a Sabesp, o nível dos reservatórios da Grande São Paulo, sem a reserva técnica são os seguintes: Cantareira 981 hm³; Alto Tietê 560 hm³; Guarapiranga 171 hm³; Rio Grande 112 hm³; São Lourenço 89 hm³; Alto Cotia 17 hm³; Rio Claro 14 hm³.

Na mesma reunião, Jorge Mercanti apresentou os dados de precipitação pluviométrica sobre o Sistema Cantareira. A média climatológica anual é de 1.543mm. No ano de 2014, um dos ciclos em que a situação de seca ficou em condições mais agravadas, a precipitação pluviométrica no Sistema Cantareira foi de 964mm. A título de comparação, no período de 12 meses, de agosto de 2021, a julho de 2022, esta mesma região registrou 1.055mm de precipitação pluviométrica.

Quanto a previsão meteorológica, Mercanti salientou que, a partir de mapas de satélite de 27 de julho, há a indicação de aproximação de uma frente fria até a região das Bacias PCJ, o que pode ser observado por uma queda na pressão. Isso deve trazer uma chuva efêmera, de cerca de 1 a 3 mm, porém, carregando consigo uma queda considerável nas temperaturas nos próximos dias.

No que tange a anomalia de chuvas, conforme a Universidade de Colômbia, temos chuvas abaixo da média para agosto, setembro e outubro. No trimestre seguinte (setembro, outubro e novembro) a precipitação média cresce um pouco. Para os meses de outubro, novembro e dezembro não há previsão qualquer de chuva, tal como novembro, dezembro e janeiro segue a mesma tendência, sem a previsão de chuva acima da média.

Todas as CTs deverão fazer pelo menos uma reunião presencial por semestre

28 de julho de 2022

O retorno das reuniões presenciais dos Comitês PCJ foi o principal assunto discutido na 7ª Reunião do GT-Integração, no âmbito da CT-PL (Câmara Técnica de Planejamento). O encontro ocorreu nesta quinta-feira, dia 28 de julho, por meio de videoconferência, e foi comandado pela coordenadora de Apoio ao Sistema de Gestão de Recursos Hídricos da Agência das Bacias PCJ, Vanessa Bortolazzo Longato, com a participação dos coordenadores das 11 CTs temáticas dos Comitês PCJ.

Vanessa explicou que a reunião foi marcada para este mês, pois a pauta precisa entrar na próxima reunião da CT-PL, que ocorrerá no dia 2 de setembro. Na ocasião, será votada uma deliberação sobre o assunto.

A apresentação foi feita pelo analista técnico Tiago Georgette. A proposta da Secretaria Executiva é a de que cada câmara técnica que se reúne bimestralmente possa fazer uma reunião presencial por semestre. A CT-PL e Plenária também será uma por semestre. A CT-MH, que se reúne mensalmente, deverá fazer duas reuniões presenciais por semestre. As reuniões não poderão ser híbridas (presencial e on-line ao mesmo tempo) pois seriam necessárias mais pessoas envolvidas e não há equipe e nem tecnologia suficientes no momento. Vanessa explicou que, sobre isso, será feito um estudo a longo prazo. “Para fazer uma coisa bem-feita, preferimos esperar mais um tempo”, justificou a coordenadora.

Georgette explicou que a realização de reuniões presenciais envolve contratações que a Agência das Bacias PCJ tem que fazer. Para voltar com qualidade e toda a estrutura, será necessária a contratação de coffee break, cerimonial e materiais gráficos. “Todos os Termos Referências foram elaborados e encaminhados para a Coordenação Administrativa da Agência. Está em processo de aquisição”, comentou.

Possíveis locais para realização das reuniões das CTs em novembro e dezembro são o Anfiteatro do Parque da Cidade, em Jundiaí (SP), e o Museu da Água de Indaiatuba (SP). As coordenações das câmaras técnicas devem se manifestar até a próxima reunião do GT-Integração, em 22 de setembro.

Todos os cuidados necessários para a prevenção da Covid-19 serão tomados, como a adoção  de kits individuais de coffeebreak, distanciamento, alternância de cadeiras e recomendação para uso de máscaras e álcool em gel.

Membros da equipe da Coordenação de Apoio ao Sistema de Gestão de Recursos Hídricos da Agência das Bacias PCJ acompanharão todas as reuniões. A Nota Técnica no 03/2021 (Versão 02  – Maio/2022), com orientações e procedimentos para o suporte da Secretaria Executiva para o funcionamento das Câmaras Técnicas dos Comitês PCJ. pode ser acessada neste link.

Prognóstico foi traçado durante a 13ª Reunião do GT-Previsão Hidrometeorológica

28 de julho de 2022

Com o objetivo de discutir e apresentar dados relacionados às condições do tempo e a chuvas na região das Bacias PCJ, foi realizada na quinta-feira, 28 de julho de 2022, a 13ª reunião do GT-Previsão Hidrometeorológica. O encontro foi feito por meio de videoconferência e apontou para a manutenção nas condições de estiagem e queda nas temperaturas na virada de meses de julho para agosto.

Tal como verificado na reunião mensal anterior, José Antônio Mercanti informou que os mapas de satélite indicam a prevalência de tempo seco, chuvas dentro da margem prevista e baixa probabilidade de anomalias, como são classificadas as chuvas quando ocorrem acima da média. “A Previsão climática continua indicando prevalência do fenômeno La Niña, o que só deve mudar perto de janeiro ou fevereiro do próximo ano”, disse Mercanti.

Com relação ao volume pluviométrico no Rio Jaguari, no posto situado à rodovia SP-322, a média climatológica anual é de 1.377mm, sendo que em 2014, no auge da crise hídrica o índice atingido foi de 1.022mm. Por sua vez, o acumulado entre agosto de 2021 e julho de 2022, ficou em 945mm. A precipitação pluviométrica média em outros 10 pluviômetros da região também entre agosto de 2021 e julho de 2022 ficou em 967mm.

No Sistema Cantareira o índice de reserva em 31 de julho de 2022 era de 50%. Há exatamente um ano, em 30 de julho de 2021, o índice era de 48%. De acordo com a Sabesp, o nível dos reservatórios da Grande São Paulo, sem a reserva técnica são os seguintes: Cantareira 981 hm³; Alto Tietê 560 hm³; Guarapiranga 171 hm³; Rio Grande 112 hm³; São Lourenço 89 hm³; Alto Cotia 17 hm³; Rio Claro 14 hm³.

Na mesma reunião, Jorge Mercanti apresentou os dados de precipitação pluviométrica sobre o Sistema Cantareira. A média climatológica anual é de 1.543mm. No ano de 2014, um dos ciclos em que a situação de seca ficou em condições mais agravadas, a precipitação pluviométrica no Sistema Cantareira foi de 964mm. A título de comparação, no período de 12 meses, de agosto de 2021, a julho de 2022, esta mesma região registrou 1.055mm de precipitação pluviométrica.

Quanto a previsão meteorológica, Mercanti salientou que, a partir de mapas de satélite de 27 de julho, há a indicação de aproximação de uma frente fria até a região das Bacias PCJ, o que pode ser observado por uma queda na pressão. Isso deve trazer uma chuva efêmera, de cerca de 1 a 3 mm, porém, carregando consigo uma queda considerável nas temperaturas nos próximos dias.

No que tange a anomalia de chuvas, conforme a Universidade de Colômbia, temos chuvas abaixo da média para agosto, setembro e outubro. No trimestre seguinte (setembro, outubro e novembro) a precipitação média cresce um pouco. Para os meses de outubro, novembro e dezembro não há previsão qualquer de chuva, tal como novembro, dezembro e janeiro segue a mesma tendência, sem a previsão de chuva acima da média.

Na reunião foram debatidas também as Metas do Plano das Bacias PCJ

26 de julho de 2022

A minuta do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos das Bacias PCJ 2022 (Ano base 2021) foi apresentada e discutida na 96ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica do Plano de Bacias (CT-PB). O encontro ocorreu nesta terça-feira, dia 26 de julho, por meio de videoconferência, e foi comandado pela coordenadora-adjunta da CT-PB, Raquel Eliana Metzner (IPSA-C).

O Relatório de Situação dos Recursos Hídricos consta no Art. 19 da Lei Estadual Paulista no 7.663/91, que instituiu a Política Estadual de Recursos Hídricos e o Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos, como o mecanismo de gestão destinado a avaliação da eficácia dos Planos de Recursos Hídricos, visando a subsidiar as ações dos poderes executivos e legislativos de âmbito municipal, estadual e federal.

A abordagem e análise dos dados são referentes à UGRHI 5 (Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos), no território paulista. A apresentação foi feita pelo analista técnico da Coordenação de Sistema de Informações(CSI) da Agência das Bacias PCJ, Diogo Pedrozo, com apoio do coordenador Eduardo Léo. O prazo para os Comitês PCJ deliberarem sobre o relatório é até 30 de setembro. As próximas discussões serão na reunião conjunta CT-PL e CT-PB em 2 de setembro e na reunião plenária dos Comitês PCJ, em 30 de setembro. Os relatórios anteriores estão disponíveis neste link.

Na reunião, os membros da CT-PB também aproveitaram para fazer o acompanhamento das Metas do Plano das Bacias PCJ 2020-2035, apresentado pela analista técnica da CSI, Kátia Cezarino. Ela falou sobre as discussões que têm sido feitas com o Ministério Público quanto a temas como tratamento terciário e Planos Municipais de Saneamento Básico e a elaboração de  relatórios com estudos sobre o andamento das metas do Plano em cada município das Bacias PCJ.

Além disso, os participantes ainda conversaram sobre a realização de reuniões presenciais após a 97ª Reunião Ordinária da CT-PB.  Os encontros já estão agendados para 22/11/2022 (98ª Reunião Ordinária) e 24/01/2023 (99ª Reunião Ordinária). Os locais ainda não foram definidos.

Outro assunto tratado na reunião foi incluído na pauta a pedido do secretário-executivo do CBH-PCJ e PCJ FEDERAL e coordenador do GT-Cobrança da CT-PB, André Navarro. Ele fez uma manifestação sobre uma discussão que havia ocorrido no GT-Cobrança dos Comitês PCJ dia 14 de julho sobre o processo de revisão de cobrança pelo uso de recursos hídricos que está sendo proposto pelo Comitê da Bacia do Paraíba do Sul referente a um dos coeficientes ponderadores (X13).  

Os Comitês PCJ foram convidados a participar desse processo pois há uma transposição de água em comum que sai do Rio Paraíba do Sul(represa Jaguari) para o reservatório Atibainha, no Sistema Cantareira. Como proposta de encaminhamento sobre como os Comitês PCJ devem proceder em relação ao assunto, ficou decidido que a manifestação dos colegiados só deverá acontecer após a aprovação dos estudos em plenária do CBH-PS. “A gente vai avaliar com base no conjunto das discussões no Paraíba do Sul e no quanto impactaria nas Bacias PCJ”, comentou Navarro.

Outro assunto debatido foi sobre atualizações e disponibilidade de Recursos para produtores rurais

22 de julho de 2022

A atualização quanto ao andamento das propostas previstas no 5º Seminário de Saúde Ambiental sobre a segurança da água no contexto da Política de Saúde Ambiental dos Comitês PCJ foi um dos temas discutidos na 148ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Uso e Conservação da Água no Meio Rural (CT-Rural). O encontro foi realizado nesta sexta-feira, dia 22 de julho, por meio de videoconferência.  

Como o coordenador João Primo Baraldi (Sindicato Rural de Rio Claro) e coordenador-adjunto da CT-Rural,  Denis Herisson da Silva (Secretaria de Agricultura e Abastecimento) não puderam participar, o analista técnico da Secretaria Executiva, Tiago Georgette, coordenou a reunião. Ele foi indicado pelo secretário-executivo dos Comitês PCJ, André Navarro, e teve o nome aceito pelos membros da câmara técnica. “Gostaria de aproveitar para parabenizar a CT-Rural pelo evento de ontem. Foi um evento bastante importante, com discussões muito interessantes”, destacou Navarro, sobre o Webinar “O Produtor Rural como Produtor de Água”realizado no dia 21 de julho.

No início da reunião, a analista técnica Livia Módolo, da Coordenação de Projetos da Agência das Bacias PCJ, fez uma apresentação sobre a situação dos Planos Municipais de Saneamento Rural. Foram nove empreendimentos indicados em 2021 e outros oito em 2022. O coordenador adjunto do GT-Mananciais, Miguel Milinsk, também usou a palavra e explicou que o grupo está tentando simplificar os editais da Política de Mananciais para atrair um número maior de inscritos.

A atualização quanto ao andamento das propostas previstas no 5º Seminário de Saúde Ambiental foi apresentada por Roseane Lopes de Souza, coordenadora da CT-SAM (Câmara Técnica de Saúde Ambiental) e diretora da ABES –SP (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental).  Roseane explicou as atribuições da CT-SAM e a importância da Política de Saúde Ambiental dos Comitês PCJ, além do Plano Municipal de Segurança da Água. Ela ressaltou a importância do plano contemplar também o saneamento rural. “Não posso olhar só para a área urbana”, justificou.

Roseane propôs aos participantes discussões de ações para planos de amostragem no saneamento rural e fomento do Plano Municipal de Saneamento Rural. “A Funasa pode ser nossa grande parceira”, comentou. “A gente precisa diagnosticar melhor a situação do saneamento rural e nisso a CT-SAM pode ajudar. Quando um Plano de Saneamento Básico não contempla o saneamento rural, a gente vê que está errado”, disse.

Outro tema tratado na reunião foi sobre as atualizações e disponibilidade de recursos para produtores rurais, apresentado pelo engenheiro agrônomo Henrique Bellinaso, da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) da SAA(Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo). Bellinaso também falou sobre a elaboração do plano de trabalho do acordo técnico firmado entre Agência das Bacias PCJ e SAA, que visa o desenvolvimento de atividades voltadas à recuperação, conservação e proteção de mananciais nas Bacias PCJ, no âmbito da Política de Mananciais dos Comitês PCJ.

Outro assunto debatido foi sobre atualizações e disponibilidade de Recursos para produtores rurais

22 de julho de 2022

A atualização quanto ao andamento das propostas previstas no 5º Seminário de Saúde Ambiental sobre a segurança da água no contexto da Política de Saúde Ambiental dos Comitês PCJ foi um dos temas discutidos na 148ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Uso e Conservação da Água no Meio Rural (CT-Rural). O encontro foi realizado nesta sexta-feira, dia 22 de julho, por meio de videoconferência.  

Como o coordenador João Primo Baraldi (Sindicato Rural de Rio Claro) e coordenador-adjunto da CT-Rural,  Denis Herisson da Silva (Secretaria de Agricultura e Abastecimento) não puderam participar, o analista técnico da Secretaria Executiva, Tiago Georgette, coordenou a reunião. Ele foi indicado pelo secretário-executivo dos Comitês PCJ, André Navarro, e teve o nome aceito pelos membros da câmara técnica. “Gostaria de aproveitar para parabenizar a CT-Rural pelo evento de ontem. Foi um evento bastante importante, com discussões muito interessantes”, destacou Navarro, sobre o Webinar “O Produtor Rural como Produtor de Água”realizado no dia 21 de julho.

No início da reunião, a analista técnica Livia Módolo, da Coordenação de Projetos da Agência das Bacias PCJ, fez uma apresentação sobre a situação dos Planos Municipais de Saneamento Rural. Foram nove empreendimentos indicados em 2021 e outros oito em 2022. O coordenador adjunto do GT-Mananciais, Miguel Milinsk, também usou a palavra e explicou que o grupo está tentando simplificar os editais da Política de Mananciais para atrair um número maior de inscritos.

A atualização quanto ao andamento das propostas previstas no 5º Seminário de Saúde Ambiental foi apresentada por Roseane Lopes de Souza, coordenadora da CT-SAM (Câmara Técnica de Saúde Ambiental) e diretora da ABES –SP (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental).  Roseane explicou as atribuições da CT-SAM e a importância da Política de Saúde Ambiental dos Comitês PCJ, além do Plano Municipal de Segurança da Água. Ela ressaltou a importância do plano contemplar também o saneamento rural. “Não posso olhar só para a área urbana”, justificou.

Roseane propôs aos participantes discussões de ações para planos de amostragem no saneamento rural e fomento do Plano Municipal de Saneamento Rural. “A Funasa pode ser nossa grande parceira”, comentou. “A gente precisa diagnosticar melhor a situação do saneamento rural e nisso a CT-SAM pode ajudar. Quando um Plano de Saneamento Básico não contempla o saneamento rural, a gente vê que está errado”, disse.

Outro tema tratado na reunião foi sobre as atualizações e disponibilidade de recursos para produtores rurais, apresentado pelo engenheiro agrônomo Henrique Bellinaso, da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) da SAA(Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo). Bellinaso também falou sobre a elaboração do plano de trabalho do acordo técnico firmado entre Agência das Bacias PCJ e SAA, que visa o desenvolvimento de atividades voltadas à recuperação, conservação e proteção de mananciais nas Bacias PCJ, no âmbito da Política de Mananciais dos Comitês PCJ.

Grupo da CT-MH também debateu sobre o PAP-PCJ

21 de julho de 2022

O PIM-PCJ (Programa de Integração do Monitoramento para a Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ) foi um dos assuntos tratados na 23ª Reunião do Grupo de Trabalho de Qualidade da Câmara Técnica de Monitoramento Hidrológico (CT-MH) dos Comitês PCJ. O encontro ocorreu nesta quinta-feira, dia 21 de julho, por meio de videoconferência e foi comandado pela coordenadora do GT, Lilian Barrella Peres (CETESB).

Na ocasião, Lilian apresentou o documento que trata sobre o PIM-PCJ. A ideia foi esclarecer dúvidas e receber sugestões dos participantes. O objetivo geral do PIM-PCJ é o de fundamentar processos de integração dos dados de qualidade e de quantidade de água com vistas ao aperfeiçoamento da gestão hídrica nas Bacias PCJ.

Entre os objetivos específicos estão:  definir as prioridades e o Plano de Ações para assegurar a integração dos dados quantitativos e qualitativos;  definir metas e indicadores de verificação da implementação do PIM PCJ;  propor fontes de recursos necessários para executar as medidas iniciais e continuadas;  definir protocolos a serem seguidos pelos envolvidos no PIM PCJ; fortalecer o SSD PCJ, adequando-o para a recepção e divulgação de dados de monitoramento hidrológico, visando à disponibilização e integração;  estruturar a SS-PCJ para a recepção e divulgação de dados de qualidade da água e integrá-los aos dados quantitativos, por meio do SSD PCJ.

O GT-Qualidade da CT-MH foi criado em 2016, com o objetivo, a princípio, de disponibilizar dados de qualidade da água na Sala de Situação PCJ. “Os produtos e as demandas geradas neste grupo culminaram na celebração do Acordo de Cooperação Técnica entre CETESB, DAEE e Agência das Bacias PCJ e na elaboração do PIM-PCJ, que detalha os entes, as atividades e as metas envolvidas neste trabalho”, comentou Lilian. Entre as atividades em execução estão os contratos para aquisição e implantação de duas estações automáticas de monitoramento da qualidade da água, em Atibaia e Bragança Paulista; e de apoio ao Sistema Infoáguas. No total, 11 estações automáticas estão previstas para serem instaladas nas Bacias PCJ.

O grupo também debateu sobre as sugestões relativas ao GT-Qualidade para o PAP-PCJ(Plano de Aplicação Plurianual das Bacias PCJ) 2021-2025.  O relatório de execução do exercício de 2021 pode ser conferido neste link. A apresentação foi feita pelo coordenado de Sistema de Informações da Agência das Bacias PCJ, Eduardo Léo, que explicou sobre os instrumentos que orientam a aplicação dos recursos financeiros nas Bacias PCJ.

Todas as ações contidas no PAP-PCJ estão previstas no Plano das Bacias PCJ 2020-2035.No Plano existem 120 ações previstas, com cinco níveis de prioridade e diversas fontes de recursos indicadas. Eduardo Léo apresentou as ações previstas para 2022 na área de monitoramento de qualidade das águas superficiais, a maioria destinada à expansão, integração, operação e manutenção da rede de monitoramento quali-quantitativo dos recursos hídricos.  

Ele explicou que “tudo aquilo que está colocado no PIM-PCJ” tem uma rubrica com previsão orçamentária no planejamento financeiro dos Comitês PCJ. Entre as propostas para a revisão do PAP estão as de manter recursos para integração de sistemas (webservice); manter recursos de apoio para CETESB (Infoáguas) e DAEE (SSPCJ); incluir recursos para a aquisição de duas novas estações (a partir de 2023); e manter e suplementar recursos para manutenção das estações.

Grupo da CT-MH também debateu sobre o PAP-PCJ

21 de julho de 2022

O PIM-PCJ (Programa de Integração do Monitoramento para a Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ) foi um dos assuntos tratados na 23ª Reunião do Grupo de Trabalho de Qualidade da Câmara Técnica de Monitoramento Hidrológico (CT-MH) dos Comitês PCJ. O encontro ocorreu nesta quinta-feira, dia 21 de julho, por meio de videoconferência e foi comandado pela coordenadora do GT, Lilian Barrella Peres (CETESB).

Na ocasião, Lilian apresentou o documento que trata sobre o PIM-PCJ. A ideia foi esclarecer dúvidas e receber sugestões dos participantes. O objetivo geral do PIM-PCJ é o de fundamentar processos de integração dos dados de qualidade e de quantidade de água com vistas ao aperfeiçoamento da gestão hídrica nas Bacias PCJ.

Entre os objetivos específicos estão:  definir as prioridades e o Plano de Ações para assegurar a integração dos dados quantitativos e qualitativos;  definir metas e indicadores de verificação da implementação do PIM PCJ;  propor fontes de recursos necessários para executar as medidas iniciais e continuadas;  definir protocolos a serem seguidos pelos envolvidos no PIM PCJ; fortalecer o SSD PCJ, adequando-o para a recepção e divulgação de dados de monitoramento hidrológico, visando à disponibilização e integração;  estruturar a SS-PCJ para a recepção e divulgação de dados de qualidade da água e integrá-los aos dados quantitativos, por meio do SSD PCJ.

O GT-Qualidade da CT-MH foi criado em 2016, com o objetivo, a princípio, de disponibilizar dados de qualidade da água na Sala de Situação PCJ. “Os produtos e as demandas geradas neste grupo culminaram na celebração do Acordo de Cooperação Técnica entre CETESB, DAEE e Agência das Bacias PCJ e na elaboração do PIM-PCJ, que detalha os entes, as atividades e as metas envolvidas neste trabalho”, comentou Lilian. Entre as atividades em execução estão os contratos para aquisição e implantação de duas estações automáticas de monitoramento da qualidade da água, em Atibaia e Bragança Paulista; e de apoio ao Sistema Infoáguas. No total, 11 estações automáticas estão previstas para serem instaladas nas Bacias PCJ.

O grupo também debateu sobre as sugestões relativas ao GT-Qualidade para o PAP-PCJ(Plano de Aplicação Plurianual das Bacias PCJ) 2021-2025.  O relatório de execução do exercício de 2021 pode ser conferido neste link. A apresentação foi feita pelo coordenado de Sistema de Informações da Agência das Bacias PCJ, Eduardo Léo, que explicou sobre os instrumentos que orientam a aplicação dos recursos financeiros nas Bacias PCJ.

Todas as ações contidas no PAP-PCJ estão previstas no Plano das Bacias PCJ 2020-2035.No Plano existem 120 ações previstas, com cinco níveis de prioridade e diversas fontes de recursos indicadas. Eduardo Léo apresentou as ações previstas para 2022 na área de monitoramento de qualidade das águas superficiais, a maioria destinada à expansão, integração, operação e manutenção da rede de monitoramento quali-quantitativo dos recursos hídricos.  

Ele explicou que “tudo aquilo que está colocado no PIM-PCJ” tem uma rubrica com previsão orçamentária no planejamento financeiro dos Comitês PCJ. Entre as propostas para a revisão do PAP estão as de manter recursos para integração de sistemas (webservice); manter recursos de apoio para CETESB (Infoáguas) e DAEE (SSPCJ); incluir recursos para a aquisição de duas novas estações (a partir de 2023); e manter e suplementar recursos para manutenção das estações.

Inovação e Pesquisa & Desenvolvimento na Sanasa também foi apresentado na reunião

15 de julho de 2022

A Política de inovação desenvolvida pela USP (Universidade de São Paulo) foi tema de palestra na 99ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Integração e Difusão de Pesquisas e Tecnologias (CT-ID) dos Comitês PCJ. O encontro, por meio de videoconferência, ocorreu nesta sexta-feira, dia 15 de julho. A apresentação foi feita pelo professor Dr. Luiz Henrique Catalani, coordenador da Agência USP de Inovação. A reunião foi comandada pelo professor Tadeu Fabrício Malheiros, coordenador da CT-ID.

Catalani explicou que a USP engloba 53 unidades, entre faculdades, hospitais, centros de pesquisas, incubadoras, Observatório de Inovação, Núcleo de Política e Gestão Tecnológico, entre outros. “A Agência de Inovação é a autoridade regulatória da inovação na universidade. O Centro de inovação veio preencher uma lacuna e atua lado a lado com a Agência de Inovação”, explicou, esclarecendo que a Agência de Inovação atua em quatro áreas: Propriedade Intelectual; Transferência de Tecnologia; Empreendedorismo e Comunicação. Mais informações em www.inovacao.usp.br  e https://hubusp.inovacao.usp.br.

Na mesma reunião, a engenheira civil e consultora técnica da Sanasa Campinas, Adriana Isenburg, fez a apresentação sobre “Inovação e Pesquisa & Desenvolvimento na Sanasa”. Adriana relatou as experiências e projetos da Sanasa na área da inovação. Ela destacou os números da empresa municipal, como 99,81% do índice de abastecimento de água; índice de perdas de água em 20,57%: terceiro menor do estado de São Paulo e primeiro entre empresas municipais. “Nossa meta é chegar a 15% de perdas na distribuição”, ressaltou Adriana. Além disso, nos próximos meses, a Sanasa vai atingir 100% de capacidade instalada de tratamento de esgoto. Atualmente, o índice de tratamento é de 89,94%.

Os participantes ainda aprovaram a proposta do Seminário “Demandas do Saneamento”, organizado pela CT-ID. O evento será de meio período provavelmente entre o final de setembro e outubro, através de videoconferência, com palestras sobre experiências de inovação. O Seminário também abrirá inscrições para submissão de trabalhos científicos.  

O grupo também discutiu sobre a realização do Sustentare & WIPIS 2022, evento internacional que acontecerá em novembro e já está com inscrições abertas. Foram discutidas questões de organização, financiamento e integração.

Na reunião ainda houve apresentação do professor Duarcides Mariosa sobre o GT-Indicadores e Monitoramento, grupo de trabalho dos Comitês PCJ no qual ele é o atual coordenador. O GT era da CT-RN e agora passará a pertencer à CT-ID.

No final do encontro, os participantes ainda discutiram sobre a influência das barragens de rejeitos nos cursos d’água à jusante: “O caso da barragem de Brumadinho (MG), tema do trabalho de conclusão de curso na FUMEP da coordenadora adjunta da CT-ID, Dafne Correa. Ela agora faz outro trabalho de pós-graduação, na UNESP, quer relacionar os dois TCCs e pediu a colaboração dos participantes para a próxima reunião.  

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