| Mês: junho de 2022

Outro assunto debatido foi o TR dos Planos Municipais de Mata Atlântica (PMMA) e Cerrado

6 de junho de 2022

O futuro do Grupo de Trabalho Rede de Áreas Protegidas (CT-RN, EA e Rural) foi um dos temas debatidos na 30ª Reunião do GT, realizada por meio de videoconferência na tarde desta segunda-feira, dia 6 de junho. No encontro, o coordenador da Câmara Técnica de Conservação e Proteção de Recursos Naturais (CT-RN), João Demarchi, fez uma apresentação sobre o planejamento da CT-RN, o que resultou na discussão sobre o futuro do GT-Rede de Áreas Protegidas.

No âmbito da CT-RN, há três GTs -Mananciais; Indicadores e Monitoramento; e Rede de Áreas Protegidas, que estão vinculados à outras CTs. Uma das propostas é transferir o GT-Indicadores e Monitoramento para a CT-ID. “Assim que o regimento interno da CT-PL for aprovado, o GT-Mananciais vai para a CT-PL”, adiantou Demarchi.

Outra ideia é ampliar a discussão e levar os assuntos de planejamento do GT-Rede de Áreas Protegidas para a CT-RN. “Tem discussões que seriam mais bem realizadas nas Câmaras Técnicas”, comentou Cristiano Krepsky, ao falar sobre o risco de GTs “esvaziarem” CTs. “É possível que o GT continue, mas não nesse formato de reunião a cada dois meses e sim reunião por demanda”, completou. O grupo debateu o futuro do GT-Rede de Áreas Protegidas, com possíveis mudanças que devem acontecer a partir de 2023. Ao final das discussões, os participantes deliberaram pela continuidade do GT até o final desse mandato de Demarchi na CT-RN.

O Termo de Referência (TR) e outras providências para o Guia de Elaboração dos Planos Municipais de Mata Atlântica (PMMA) e Cerrado foi outro assunto debatido na reunião. Na ocasião foram discutidos os resultados do levantamento feito pela Assessoria Ambiental junto aos municípios; a execução do Termo de Referência-PMMA; e a criação de um Grupo de Acompanhamento. Demarchi destacou a importância do trabalho do Reconecta quanto à construção de corredores ecológicos em 20 municípios. “Esse trabalho do Reconecta é importantíssimo que esteja como material obrigatório para a empresa consultar”, comentou. Ficou definido de agendar uma reunião com representantes da Agência das Bacias PCJ.

O grupo também conversou sobre o material de Educação Ambiental que vem sendo preparado com o apoio da Assessoria de Comunicação da Agência das Bacias PCJ. Trata-se de um livro em PDF com fotos, ilustrações e informações sobre cada uma das áreas protegidas localizadas nas Bacias PCJ (Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí). Outro assunto foi sobre um Termo de Referência de Educação Ambiental. Nos dois casos, o GT decidiu agendar uma reunião específica com representantes da Agência das Bacias PCJ.

O GT ainda debateu sobre um evento que deverá promover no segundo semestre, que deverá ter o tema “Experiências e desafios na elaboração dos Planos Municipais de Mata Atlântica”. A ideia é convidar representantes de municípios e gestores de áreas protegidas para falar sobre o assunto. Um grupo de acompanhamento foi formado para organizar o evento.

Outro assunto debatido foi o TR dos Planos Municipais de Mata Atlântica (PMMA) e Cerrado

6 de junho de 2022

O futuro do Grupo de Trabalho Rede de Áreas Protegidas (CT-RN, EA e Rural) foi um dos temas debatidos na 30ª Reunião do GT, realizada por meio de videoconferência na tarde desta segunda-feira, dia 6 de junho. No encontro, o coordenador da Câmara Técnica de Conservação e Proteção de Recursos Naturais (CT-RN), João Demarchi, fez uma apresentação sobre o planejamento da CT-RN, o que resultou na discussão sobre o futuro do GT-Rede de Áreas Protegidas.

No âmbito da CT-RN, há três GTs -Mananciais; Indicadores e Monitoramento; e Rede de Áreas Protegidas, que estão vinculados à outras CTs. Uma das propostas é transferir o GT-Indicadores e Monitoramento para a CT-ID. “Assim que o regimento interno da CT-PL for aprovado, o GT-Mananciais vai para a CT-PL”, adiantou Demarchi.

Outra ideia é ampliar a discussão e levar os assuntos de planejamento do GT-Rede de Áreas Protegidas para a CT-RN. “Tem discussões que seriam mais bem realizadas nas Câmaras Técnicas”, comentou Cristiano Krepsky, ao falar sobre o risco de GTs “esvaziarem” CTs. “É possível que o GT continue, mas não nesse formato de reunião a cada dois meses e sim reunião por demanda”, completou. O grupo debateu o futuro do GT-Rede de Áreas Protegidas, com possíveis mudanças que devem acontecer a partir de 2023. Ao final das discussões, os participantes deliberaram pela continuidade do GT até o final desse mandato de Demarchi na CT-RN.

O Termo de Referência (TR) e outras providências para o Guia de Elaboração dos Planos Municipais de Mata Atlântica (PMMA) e Cerrado foi outro assunto debatido na reunião. Na ocasião foram discutidos os resultados do levantamento feito pela Assessoria Ambiental junto aos municípios; a execução do Termo de Referência-PMMA; e a criação de um Grupo de Acompanhamento. Demarchi destacou a importância do trabalho do Reconecta quanto à construção de corredores ecológicos em 20 municípios. “Esse trabalho do Reconecta é importantíssimo que esteja como material obrigatório para a empresa consultar”, comentou. Ficou definido de agendar uma reunião com representantes da Agência das Bacias PCJ.

O grupo também conversou sobre o material de Educação Ambiental que vem sendo preparado com o apoio da Assessoria de Comunicação da Agência das Bacias PCJ. Trata-se de um livro em PDF com fotos, ilustrações e informações sobre cada uma das áreas protegidas localizadas nas Bacias PCJ (Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí). Outro assunto foi sobre um Termo de Referência de Educação Ambiental. Nos dois casos, o GT decidiu agendar uma reunião específica com representantes da Agência das Bacias PCJ.

O GT ainda debateu sobre um evento que deverá promover no segundo semestre, que deverá ter o tema “Experiências e desafios na elaboração dos Planos Municipais de Mata Atlântica”. A ideia é convidar representantes de municípios e gestores de áreas protegidas para falar sobre o assunto. Um grupo de acompanhamento foi formado para organizar o evento.

Outras quatro minutas e o Plano de Trabalho do GT-Estiagem foram apreciados em reunião

3 de junho de 2022

A minuta de deliberação que indica 46 empreendimentos para financiamento com recursos das cobranças pelo uso dos recursos hídricos em rios de domínio da União e do Estado de São Paulo (Cobranças PCJ Federal e Paulista) e da Compensação Financeira pela Utilização dos Recursos Hídricos para Fins de Geração de Energia Elétrica (CFURH), referentes ao exercício de 2022, foi aprovada na 85ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Planejamento (CT-PL). O encontro foi realizado nesta sexta-feira, dia 3 de junho, por meio de videoconferência. Além desta minuta, outras quatro minutas de deliberação foram aprovadas e agora serão votadas na próxima Plenária dos Comitês PCJ, no dia 29 de junho. A Câmara Técnica também referendou o Plano de Trabalho do GT-Estiagem.

No total 46 empreendimentos pré-qualificados se inscreveram para o processo definitivo de seleção, sendo 20 na temática de “Saneamento e Controle de Perdas Hídricas”, oito na temática de “Saneamento Rural”, 11 na temática de “Controle de Perdas Hídricas” e sete na temática de “Saneamento”. A inscrição no processo definitivo ocorreu após as complementações solicitadas pela Agência das Bacias PCJ, pelas câmaras técnicas dos Comitês PCJ e pelos órgãos licenciador e outorgante. Todos os financiamentos são na modalidade “não reembolsável”, isto é, a fundo perdido. O valor de repasse pleiteado é de R$ 29,4 milhões, o valor de contrapartida de R$ 7,6 milhões e valor global de R$ 37 milhões. 

“Temos diversos planos nessa deliberação que tratam de saneamento, combate a perdas d’água e saneamento rural. Nesse contexto, é importante podermos financiar com os recursos dos Comitês visto que há uma externalidade positiva bastante importante, que é a inclusão das metas do Plano de Bacias dentro destes planos. Uma dificuldade que temos até então estava na própria implementação do Plano de Bacias, pois não havia uma boa interlocução do Plano de Bacias aos planos municiais de saneamento. Como resultado disso, muito dificilmente o sistema de saneamento ou as concessionárias contratadas para esse fim inserem as metas do Plano em seus planejamentos. Por isso, torna-se tão importante e positiva essa alteração no sentido de que os projetos a serem financiados passem a seguir as metas do Plano de Bacias para cada sistema de saneamento municipal inseridas em seus planejamentos. Isso nos ajuda na implementação do próprio plano. É importante que quando os editais dos Comitês são publicados, os municípios observem essas listas de prioridades, pois havendo recursos disponíveis, aqueles que estão no topo de prioridade com certeza são atendidos”, ressaltou André Navarro, secretário-executivo dos CBH-PCJ e PCJ FEDERAL.

Outra minuta de deliberação aprovada foi a que que estabelece prazos para as diversas fases de execução de empreendimentos indicados pelos Comitês PCJ para serem financiados com recursos FEHIDRO, Cobranças PCJ e contratos existentes.

A CT-PL também aprovou minuta de deliberação que indica empreendimento de interesse regional dos Comitês de Bacias Hidrográficas da Bacia do Rio Tietê, voltado à execução de ações de comunicação social. Neste caso, o projeto refere-se à contratação de uma empresa para prestar serviços de assessoria de comunicação para o Vertentes do Tietê, integrado por seis CBHs.

Na reunião, ainda foram aprovadas minuta que aprova o Parecer Técnico GT-Empreendimentos nº 03/2022, sobre o empreendimento Centrais Geradoras Hidrelétricas Quilombo I e Monte Serrat, no município de Itupeva(SP) com voto contrário do Inevat (Instituto de Estudos do Vale do Tietê) e duas abstenções; e a minuta que reti-ratifica a Deliberação dos Comitês PCJ nº 404/22, de 31/03/2022, que aprova o Plano de Aplicação de Recursos da Cobrança pelo Uso da Água em Rios de Domínio do Estado de São Paulo – Cobrança PCJ Paulista – exercício 2022.

Quanto ao GT-Estiagem, a CT-PL referendou as ações planejadas pelo grupo. A partir da avaliação dos resultados das atividades propostas em 2021, foi realizada uma reorganização da estrutura do Plano de Trabalho para a “Operação de Estiagem – 2022”, considerando como algumas das premissas a continuidade e o aprimoramento das ações e materiais de comunicação e sensibilização desenvolvidos e a concisão da agenda de eventos e atividades propostas, como forma de otimizar os resultados.

Outras quatro minutas e o Plano de Trabalho do GT-Estiagem foram apreciados em reunião

3 de junho de 2022

A minuta de deliberação que indica 46 empreendimentos para financiamento com recursos das cobranças pelo uso dos recursos hídricos em rios de domínio da União e do Estado de São Paulo (Cobranças PCJ Federal e Paulista) e da Compensação Financeira pela Utilização dos Recursos Hídricos para Fins de Geração de Energia Elétrica (CFURH), referentes ao exercício de 2022, foi aprovada na 85ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Planejamento (CT-PL). O encontro foi realizado nesta sexta-feira, dia 3 de junho, por meio de videoconferência. Além desta minuta, outras quatro minutas de deliberação foram aprovadas e agora serão votadas na próxima Plenária dos Comitês PCJ, no dia 29 de junho. A Câmara Técnica também referendou o Plano de Trabalho do GT-Estiagem.

No total 46 empreendimentos pré-qualificados se inscreveram para o processo definitivo de seleção, sendo 20 na temática de “Saneamento e Controle de Perdas Hídricas”, oito na temática de “Saneamento Rural”, 11 na temática de “Controle de Perdas Hídricas” e sete na temática de “Saneamento”. A inscrição no processo definitivo ocorreu após as complementações solicitadas pela Agência das Bacias PCJ, pelas câmaras técnicas dos Comitês PCJ e pelos órgãos licenciador e outorgante. Todos os financiamentos são na modalidade “não reembolsável”, isto é, a fundo perdido. O valor de repasse pleiteado é de R$ 29,4 milhões, o valor de contrapartida de R$ 7,6 milhões e valor global de R$ 37 milhões. 

“Temos diversos planos nessa deliberação que tratam de saneamento, combate a perdas d’água e saneamento rural. Nesse contexto, é importante podermos financiar com os recursos dos Comitês visto que há uma externalidade positiva bastante importante, que é a inclusão das metas do Plano de Bacias dentro destes planos. Uma dificuldade que temos até então estava na própria implementação do Plano de Bacias, pois não havia uma boa interlocução do Plano de Bacias aos planos municiais de saneamento. Como resultado disso, muito dificilmente o sistema de saneamento ou as concessionárias contratadas para esse fim inserem as metas do Plano em seus planejamentos. Por isso, torna-se tão importante e positiva essa alteração no sentido de que os projetos a serem financiados passem a seguir as metas do Plano de Bacias para cada sistema de saneamento municipal inseridas em seus planejamentos. Isso nos ajuda na implementação do próprio plano. É importante que quando os editais dos Comitês são publicados, os municípios observem essas listas de prioridades, pois havendo recursos disponíveis, aqueles que estão no topo de prioridade com certeza são atendidos”, ressaltou André Navarro, secretário-executivo dos CBH-PCJ e PCJ FEDERAL.

Outra minuta de deliberação aprovada foi a que que estabelece prazos para as diversas fases de execução de empreendimentos indicados pelos Comitês PCJ para serem financiados com recursos FEHIDRO, Cobranças PCJ e contratos existentes.

A CT-PL também aprovou minuta de deliberação que indica empreendimento de interesse regional dos Comitês de Bacias Hidrográficas da Bacia do Rio Tietê, voltado à execução de ações de comunicação social. Neste caso, o projeto refere-se à contratação de uma empresa para prestar serviços de assessoria de comunicação para o Vertentes do Tietê, integrado por seis CBHs.

Na reunião, ainda foram aprovadas minuta que aprova o Parecer Técnico GT-Empreendimentos nº 03/2022, sobre o empreendimento Centrais Geradoras Hidrelétricas Quilombo I e Monte Serrat, no município de Itupeva(SP) com voto contrário do Inevat (Instituto de Estudos do Vale do Tietê) e duas abstenções; e a minuta que reti-ratifica a Deliberação dos Comitês PCJ nº 404/22, de 31/03/2022, que aprova o Plano de Aplicação de Recursos da Cobrança pelo Uso da Água em Rios de Domínio do Estado de São Paulo – Cobrança PCJ Paulista – exercício 2022.

Quanto ao GT-Estiagem, a CT-PL referendou as ações planejadas pelo grupo. A partir da avaliação dos resultados das atividades propostas em 2021, foi realizada uma reorganização da estrutura do Plano de Trabalho para a “Operação de Estiagem – 2022”, considerando como algumas das premissas a continuidade e o aprimoramento das ações e materiais de comunicação e sensibilização desenvolvidos e a concisão da agenda de eventos e atividades propostas, como forma de otimizar os resultados.

Critérios para aplicação da decisão de diretoria foram apresentados na 22ª reunião do grupo

2 de junho de 2022

O Plano de Automonitoramento de Efluentes Líquidos da CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) foi o principal item de pauta debatido na 22ª Reunião do Grupo de Trabalho de Qualidade da Câmara Técnica de Monitoramento Hidrológico (CT-MH) dos Comitês PCJ. O encontro ocorreu nesta quinta-feira, dia 2 de junho, por meio de videoconferência.

Na ocasião houve a apresentação dos critérios para aplicação desta decisão de diretoria da CETESB. A apresentação foi feita por Roberto Xavier Oliveira, gerente do EQPP – Setor de Programas e Ações Institucionais da CETESB. O automonitoramento dos efluentes líquidos pode ser definido como o planejamento, a coleta e análise de amostras e interpretação sistemática dos resultados analíticos obtidos e a tomada de decisão, executados pelo responsável legal do empreendimento e submetidos à apreciação da CETESB, para o exercício das ações de controle de poluição.

A implantação de um Plano de Automonitoramento de Efluentes Líquidos objetiva oferecer, tanto para os responsáveis pelas fontes poluidoras, quanto para a CETESB, uma importante ferramenta de gestão para obtenção e tratamento das informações, sistematizadas, que possibilitem a melhoria das atividades produtivas, a minimização dos impactos ambientais e o aperfeiçoamento da gestão ambiental dos recursos hídricos no Estado de São Paulo.

Na reunião, coordenada por Lilian Peres, Gerente da Divisão de Programas e Projetos de Qualidade Ambiental da CETESB, o grupo também discutiu sobre o andamento do contrato de repasse de recursos para a implantação de estações automáticas de monitoramento da Qualidade das Águas em Atibaia (Rio Atibaia) e Bragança Paulista (Rio Jaguari). O investimento é de R$ 750 mil, oriundos da Cobrança PCJ Federal. Em março deste ano foi assinado contrato de transferência entre Agência das Bacias PCJ e Cetesb. A previsão é que as estações estejam instaladas e operantes até setembro de 2023.

O GT ainda conversou sobre o contrato de apoio ao INFOÁGUAS (ferramenta de acesso público para consultas sobre diversas informações referentes à qualidade das águas brutas e assuntos de interesse sobre a Gestão de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo); contratação de webservice; e sobre o Programa de Integração do Monitoramento das Bacias PCJ (PIM-PCJ). 

Critérios para aplicação da decisão de diretoria foram apresentados na 22ª reunião do grupo

2 de junho de 2022

O Plano de Automonitoramento de Efluentes Líquidos da CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) foi o principal item de pauta debatido na 22ª Reunião do Grupo de Trabalho de Qualidade da Câmara Técnica de Monitoramento Hidrológico (CT-MH) dos Comitês PCJ. O encontro ocorreu nesta quinta-feira, dia 2 de junho, por meio de videoconferência.

Na ocasião houve a apresentação dos critérios para aplicação desta decisão de diretoria da CETESB. A apresentação foi feita por Roberto Xavier Oliveira, gerente do EQPP – Setor de Programas e Ações Institucionais da CETESB. O automonitoramento dos efluentes líquidos pode ser definido como o planejamento, a coleta e análise de amostras e interpretação sistemática dos resultados analíticos obtidos e a tomada de decisão, executados pelo responsável legal do empreendimento e submetidos à apreciação da CETESB, para o exercício das ações de controle de poluição.

A implantação de um Plano de Automonitoramento de Efluentes Líquidos objetiva oferecer, tanto para os responsáveis pelas fontes poluidoras, quanto para a CETESB, uma importante ferramenta de gestão para obtenção e tratamento das informações, sistematizadas, que possibilitem a melhoria das atividades produtivas, a minimização dos impactos ambientais e o aperfeiçoamento da gestão ambiental dos recursos hídricos no Estado de São Paulo.

Na reunião, coordenada por Lilian Peres, Gerente da Divisão de Programas e Projetos de Qualidade Ambiental da CETESB, o grupo também discutiu sobre o andamento do contrato de repasse de recursos para a implantação de estações automáticas de monitoramento da Qualidade das Águas em Atibaia (Rio Atibaia) e Bragança Paulista (Rio Jaguari). O investimento é de R$ 750 mil, oriundos da Cobrança PCJ Federal. Em março deste ano foi assinado contrato de transferência entre Agência das Bacias PCJ e Cetesb. A previsão é que as estações estejam instaladas e operantes até setembro de 2023.

O GT ainda conversou sobre o contrato de apoio ao INFOÁGUAS (ferramenta de acesso público para consultas sobre diversas informações referentes à qualidade das águas brutas e assuntos de interesse sobre a Gestão de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo); contratação de webservice; e sobre o Programa de Integração do Monitoramento das Bacias PCJ (PIM-PCJ). 

Quantidades foram acordadas durante a 30ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Monitoramento Hidrológico

 de junho de 2022

Com o início oficial do período seco nesta quarta-feira, 1º de junho de 2022, os Comitês PCJ passam a gerir, pelo quinto ano consecutivo, os volumes hídricos descarregados do Sistema Cantareira para as Bacias PCJ. Em reunião realizada por videoconferência os membros da 30ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Monitoramento Hidrológico definiram os volumes exatos a serem transferidos no início deste novo ciclo. Conforme a deliberação, os membros definiram os seguintes volumes: Cachoeira passa a receber 4,5 m³/s (até a última vez eram 5,5 m³/s); Atibainha fica com 3 m³/s (4 m³/s anteriormente); e Jaguari/Jacareí que permaneceu nos já estabelecidos 0,50 m³/s.

Na mesma reunião foram discutidas as ações inerentes ao GT-Estiagem e deliberações sobre o início do período seco, conforme informou André Navarro, secretário executivo dos Comitês PCJ.  “Foi uma reunião importante tendo em vista o início das descargas do Sistema Cantareira pelos Comitês, o que é um, grande desafio. A primeira reunião deste GT neste ano ocorreu em 25 de maio, quando outras duas já foram definidas para junho e agosto. Também houve uma apresentação da Sala de Situação, e já me adianto, os registros continuam abaixo da média, teremos um período seco complicado, sem previsão de chuvas significativas. Essa perspectiva de chuvas na média ou abaixo delas é necessária ser comunicada para a informação da comunidade”, disse.

Alexandre Vilella apresentou os dados referentes a vazão nos rios que compõe as bacias PCJ após as chuvas mais recentes que variaram de 5 a 25mm. Quanto ao Sistema Cantareira, neste dia 1º/06, operava com volume de 41,7%, sendo que na mesma data em 2021, eram 47,7%.

Emerson Moreira (Sabesp) abordou uma projeção feita em 2021, que era para chegar a 39% de volume no Cantareira ao término do período úmido. Ele cita que o índice atual (41,7%) é levemente superior, ainda que pouco, já representa um ganho. “Esperamos manter esse patamar e no próximo ciclo meteorológico obtermos avanços”, afirmou.

Prosseguindo com a pauta, Isis Franco (Daee/Sala de Situação PCJ) apresentou dados das chuva e vazão dos mananciais nas Bacias PCJ. “Notamos um predomínio de anomalias negativas de precipitação no território das Bacias PCJ durante o mês de maio, mês no qual 14 estações registraram acumulados abaixo da média histórica, predomínio de chuvas pouco distribuídas e no âmbito das Bacias PCJ, a normal climatológica período 1979-1995 não foi superada”, disse.

Jorge Mercanti (GT-Previsão) apresentou dados da climatologia a curto e médio prazos. “A previsão a curto prazo é bastante positiva, mas a médio, nem tanto. Temos novas chuvas prevista para a partir do dia 07/06. Como consequência das chuvas recentes, a vazão dos mananciais das Bacias terá reflexos momentâneos, voltando a cair posteriormente”. Quanto a previsão climática, José Eduardo Gonçalves falou sobre o SPI Replan (Standard Precipitation Index), e apontou que mesmo com as baixas climatológicas, há boa perspectiva de subida no índice de chuvas. “Se compararmos o período de 2014 da estiagem, com o atual, notamos que este é bem mais severo, porém houve bem menos repercussão o que reflete a melhoria na gestão dos recursos hídricos. O monitoramento e a geração de dados refletem a evolução do sistema”, afirmou.  Ao término, foi informado que a próxima reunião da CT-MH ficou agendada para 05 de julho, por meio de videoconferência.

Quantidades foram acordadas durante a 30ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Monitoramento Hidrológico

 de junho de 2022

Com o início oficial do período seco nesta quarta-feira, 1º de junho de 2022, os Comitês PCJ passam a gerir, pelo quinto ano consecutivo, os volumes hídricos descarregados do Sistema Cantareira para as Bacias PCJ. Em reunião realizada por videoconferência os membros da 30ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Monitoramento Hidrológico definiram os volumes exatos a serem transferidos no início deste novo ciclo. Conforme a deliberação, os membros definiram os seguintes volumes: Cachoeira passa a receber 4,5 m³/s (até a última vez eram 5,5 m³/s); Atibainha fica com 3 m³/s (4 m³/s anteriormente); e Jaguari/Jacareí que permaneceu nos já estabelecidos 0,50 m³/s.

Na mesma reunião foram discutidas as ações inerentes ao GT-Estiagem e deliberações sobre o início do período seco, conforme informou André Navarro, secretário executivo dos Comitês PCJ.  “Foi uma reunião importante tendo em vista o início das descargas do Sistema Cantareira pelos Comitês, o que é um, grande desafio. A primeira reunião deste GT neste ano ocorreu em 25 de maio, quando outras duas já foram definidas para junho e agosto. Também houve uma apresentação da Sala de Situação, e já me adianto, os registros continuam abaixo da média, teremos um período seco complicado, sem previsão de chuvas significativas. Essa perspectiva de chuvas na média ou abaixo delas é necessária ser comunicada para a informação da comunidade”, disse.

Alexandre Vilella apresentou os dados referentes a vazão nos rios que compõe as bacias PCJ após as chuvas mais recentes que variaram de 5 a 25mm. Quanto ao Sistema Cantareira, neste dia 1º/06, operava com volume de 41,7%, sendo que na mesma data em 2021, eram 47,7%.

Emerson Moreira (Sabesp) abordou uma projeção feita em 2021, que era para chegar a 39% de volume no Cantareira ao término do período úmido. Ele cita que o índice atual (41,7%) é levemente superior, ainda que pouco, já representa um ganho. “Esperamos manter esse patamar e no próximo ciclo meteorológico obtermos avanços”, afirmou.

Prosseguindo com a pauta, Isis Franco (Daee/Sala de Situação PCJ) apresentou dados das chuva e vazão dos mananciais nas Bacias PCJ. “Notamos um predomínio de anomalias negativas de precipitação no território das Bacias PCJ durante o mês de maio, mês no qual 14 estações registraram acumulados abaixo da média histórica, predomínio de chuvas pouco distribuídas e no âmbito das Bacias PCJ, a normal climatológica período 1979-1995 não foi superada”, disse.

Jorge Mercanti (GT-Previsão) apresentou dados da climatologia a curto e médio prazos. “A previsão a curto prazo é bastante positiva, mas a médio, nem tanto. Temos novas chuvas prevista para a partir do dia 07/06. Como consequência das chuvas recentes, a vazão dos mananciais das Bacias terá reflexos momentâneos, voltando a cair posteriormente”. Quanto a previsão climática, José Eduardo Gonçalves falou sobre o SPI Replan (Standard Precipitation Index), e apontou que mesmo com as baixas climatológicas, há boa perspectiva de subida no índice de chuvas. “Se compararmos o período de 2014 da estiagem, com o atual, notamos que este é bem mais severo, porém houve bem menos repercussão o que reflete a melhoria na gestão dos recursos hídricos. O monitoramento e a geração de dados refletem a evolução do sistema”, afirmou.  Ao término, foi informado que a próxima reunião da CT-MH ficou agendada para 05 de julho, por meio de videoconferência.

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