| Mês: julho de 2022

Elaboração de e-book e revisão da Política de Educação Ambiental foram os itens de pauta

5 de julho de 2022

A Câmara Técnica de Educação Ambiental (CT-EA) realizou nesta terça-feira, dia 5 de julho, a 21ª Reunião do Grupo de Trabalho de Educomunicação conjunta com a 1ª Reunião do Grupo de Trabalho de Revisão da Política de Educação Ambiental. O encontro foi por meio de videoconferência. Na pauta, os principais assuntos discutidos foram a elaboração do e-book do Movimento “Jovem, vem para o PCJ!” e a estruturação do evento sobre a Política de Educação Ambiental dos Comitês PCJ, em parceria com o GT-Política EA.

A reunião foi comandada por Andrea Borges, coordenadora do GT-Educomunicação. O e-book está sendo elaborado em conjunto entre os membros, de forma colaborativa. O prazo para a entrega dos textos, que era 30 de junho, foi estendido. A nova data definida pelo grupo é o final de agosto.

O material, que deverá ser diagramado pela Assessoria de Comunicação da Agência das Bacias PCJ, ficou dividido em nove partes: Capa; Apresentação; Abertura; Encontro 1; Encontro 2; Encontro 3; Seminário Final; Contribuições dos Jovens Mediadores; e Considerações Finais. O e-book deve ser divulgado em outubro, antes da segunda edição do projeto “Jovem, vem para o PCJ!”, prevista para novembro. “Fiquem bem à vontade para pegar o que está na ata, transformar para o nosso texto e colocar todas as nossas considerações sobre esse processo”, orientou Andrea.

Quanto à Política de Educação Ambiental dos Comitês PCJ, o GT-Política EA deverá realizar o evento no dia 30 ou 31 de agosto, sob a forma de uma oficina on-line durante meio período. O objetivo é reunir os interessados no tema para discutir sobre a renovação da Política. Outra reunião conjunta foi marcada para as 9h do dia 14 de julho para discutir a programação do evento. “Todo mundo precisa ser educado ambientalmente. Nosso país tem leis ambientais maravilhosas, mas elas não acontecem, porque as pessoas não sabem interpretar essas leis. Educação ambiental é para todos. Não é só para crianças. Tem que ter na faculdade, no doutorado, para os professores”, comentou Andrea Pupo, do IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas).

Dentro da discussão sobre a Política, o grupo também conversou sobre as ações prioritárias previstas no Plano das Bacias PCJ na área de Educação Ambiental e Integração e Difusão de Pesquisas e Tecnologias. Entre as ações estão:  Elaboração e execução de um Plano de Comunicação para o fortalecimento da comunicação entre a sociedade civil e os Comitês PCJ (muito alta); Elaboração de diagnóstico da situação dos programas de educação ambiental dos empreendimentos analisados pelos Comitês PCJ; Elaboração de proposta de acompanhamento dos Programas de Educação Ambiental dos empreendimentos analisados pelos Comitês PCJ; Realização de processos formativos de comunicadores; Realização de processos formativos e campanhas e campanhas educativas sobre a realidade das Bacias PCJ (muito alta); Elaboração e divulgação de materiais educativos; Elaboração de propostas para órgãos de financiamento em pesquisas; Divulgação e facilitação de acesso à informação sobre pesquisas (em execução e concluídas) e inovações tecnológicas; Apoio ao desenvolvimento e difusão de pesquisas e tecnologias que contribuam no enfrentamento dos desafios identificados no Plano das Bacias PCJ; Processos formativos de representantes dos poderes legislativo, executivo, judiciário e líderes comunitários sobre a realidade socioambiental das Bacias PCJ e as prioridades do Plano de Bacias (muito alta); Elaboração de um Plano de Capacitação Técnica e realização de processos formativos nas áreas de atuação das Câmaras Técnicas (muito alta); Construção de propostas para a recuperação, conservação e proteção dos recursos hídricos em áreas rurais (muito alta).

Outro assunto tratado no encontro, por sugestão de João Demarchi, coordenador da CT-RN, foi um convite para a inscrição de trabalhos relacionados à Educação Ambiental no evento Sustentare Wipis, neste link.

Assuntos foram tratados durante a 231ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Monitoramento Hidrológico

5 de julho de 2022

Foi realizada na manhã de terça-feira, 05 de julho de 2022, a 231ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Monitoramento Hidrológico no âmbito dos Comitês PCJ. No encontro, realizado por meio de videoconferência foram debatidos os tema previstos em pauta, entre eles a apresentação da Sala de Situação PCJ: chuvas/vazões em junho/2022 e perspectivas para os próximos meses; as previsões meteorológicas pelo GT-Previsão do Tempo; apresentação: Monitor de Secas pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico – ANA; e por fim a deliberação sobre as vazões a serem descarregadas do Sistema Cantareira às Bacias PCJ em atendimento as resoluções conjuntas ANA/DAEE nº 925 e 926/2017.

No princípio da reunião Alexandre Luis Almeida Vilella (FIESP), afirmou que atualmente os rios das Bacias PCJ  estão com  vazões baixas em níveis para julho que seriam observados apenas no fim da estiagem, o que de certa forma gera preocupação.  Por sua vez, Ricardo Ferreira Abdo, da Prefeitura de Jaguariúna afirmou que a tratabilidade da água no município ainda não se perdeu, apesar da baixa vazão no rio Jaguarí que o serve. “Ainda é possível conviver por mais que estejamos na estiagem. A questão da vazão começou a preocupar pois os índices esperados apenas para setembro e agosto já começaram a ser verificados. Não há ganho nenhum de vazão entre Buenópolis e Jaguariúna, o que indica um fator de estresse hídrico para toda a região, visto que o município registra já a vazão de 2m³/s”. E prosseguiu: “limpezas e manutenções feitas anteriormente permitem a captação de água, caso contrário a situação já estaria diferente. Ainda é muito cedo para vazões tão baixas. Acredito que os acréscimos de descarga serão necessárias, em volumes superiores a 0,25m³/s, visto que não estamos nem na metade de julho e estamos com a calha de rios bastante vazias” afirmou o representante da prefeitura.

Ao ocupar a palavra Sinézio de Toledo (Sanasa/Assemae) traçou o cenário do quadro atual para captação na ETA Capivari. “O trabalho ainda se mostra afetada em virtude de substâncias que deixam a água com odor desagradável. Mesmo com o tratamento o odor não deixa de existir. Há testes sendo feitos, mas nenhum com sucesso até o momento. Também notamos efluentes na região de Vinhedo com odor cítrico em virtude da presença de empresas de cosméticos e outros produtos químicos representando um problema o que tem demandado um trabalho intensificado para detecção e combate”, disse.

Houve na sequência a apresentação da Sala de Situação com relação a chuvas em junho de 2022 e perspectivas para os próximos meses. A apresentação foi feita POR Karoline de Goes Dantas. Dados pluviométricos e junho, a maior dos postos teve chuvas abaixo da média. No mapa de anomalia de precipitação foi verificado que nas Bacias PCJ houve predominância de anomalias negativas entre menos 25 e menos 49%. Em junho, 17 estações registraram acumulados abaixo da média histórica; Predomínio de chuvas pouco distribuídas; No âmbito das bacias PCJ, a normal climatológica período 1979-1995 não foi superada. Ao término desta apresentação a profissional Ísis Franco, da Sala de Situação PCJ comunicou o desligamento do Daee após 11 anos de serviços prestados. Os membros da reunião teceram palavras elogiosas referentes ao seu trabalho e fizeram votos de prosperidade e sucesso em sua nova empreitada profissional.

Ocorreu também, ainda na questão climatológica, a fala de Jorge Mercanti (GT-Previsão) que apresentou dados da previsão que indica tendencia de chuva apenas a partir de setembro em virtude da prevalência da estiagem causada, entre outros fatores, pelo fenômeno La Niña.
Logo depois ocorreu a deliberação sobre as vazões a serem descarregadas do Sistema Cantareira para as Bacias PCJ ficando estabelecido os seguintes volumes: Cachoeira com a manutenção dos atuais 6 m³/s; Atibainha permanecendo com os 4,5 m³/s; e Jaguari/Jacareí sendo elevado dos atuais 1 m³/s para 1,25 m³/s.

Momento elevado prestígio ao encontro foi verificado durante a apresentação do Monitor de Secas pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico por Priscila Monteiro (Monitor de Secas- ANA). Em linhas gerais, a mensagem da peça teve como mote: “A seca é uma doença crônica, para a qual a chuva é o remédio esperado. Porém, quanto mais grave (intensa), maior a dose (volume) requerida. O tempo do tratamento varia caso a caso, segundo o histórico (dados) do paciente (lugar afetado). O acompanhamento contínuo é vital enquanto durarem os sintomas (impactos), mas também recomendado para prevenção de novas crises”.

A próxima reunião da CT-MH está agendada para 03 de agosto de 2022. (FF)

Elaboração de e-book e revisão da Política de Educação Ambiental foram os itens de pauta

5 de julho de 2022

A Câmara Técnica de Educação Ambiental (CT-EA) realizou nesta terça-feira, dia 5 de julho, a 21ª Reunião do Grupo de Trabalho de Educomunicação conjunta com a 1ª Reunião do Grupo de Trabalho de Revisão da Política de Educação Ambiental. O encontro foi por meio de videoconferência. Na pauta, os principais assuntos discutidos foram a elaboração do e-book do Movimento “Jovem, vem para o PCJ!” e a estruturação do evento sobre a Política de Educação Ambiental dos Comitês PCJ, em parceria com o GT-Política EA.

A reunião foi comandada por Andrea Borges, coordenadora do GT-Educomunicação. O e-book está sendo elaborado em conjunto entre os membros, de forma colaborativa. O prazo para a entrega dos textos, que era 30 de junho, foi estendido. A nova data definida pelo grupo é o final de agosto.

O material, que deverá ser diagramado pela Assessoria de Comunicação da Agência das Bacias PCJ, ficou dividido em nove partes: Capa; Apresentação; Abertura; Encontro 1; Encontro 2; Encontro 3; Seminário Final; Contribuições dos Jovens Mediadores; e Considerações Finais. O e-book deve ser divulgado em outubro, antes da segunda edição do projeto “Jovem, vem para o PCJ!”, prevista para novembro. “Fiquem bem à vontade para pegar o que está na ata, transformar para o nosso texto e colocar todas as nossas considerações sobre esse processo”, orientou Andrea.

Quanto à Política de Educação Ambiental dos Comitês PCJ, o GT-Política EA deverá realizar o evento no dia 30 ou 31 de agosto, sob a forma de uma oficina on-line durante meio período. O objetivo é reunir os interessados no tema para discutir sobre a renovação da Política. Outra reunião conjunta foi marcada para as 9h do dia 14 de julho para discutir a programação do evento. “Todo mundo precisa ser educado ambientalmente. Nosso país tem leis ambientais maravilhosas, mas elas não acontecem, porque as pessoas não sabem interpretar essas leis. Educação ambiental é para todos. Não é só para crianças. Tem que ter na faculdade, no doutorado, para os professores”, comentou Andrea Pupo, do IPÊ (Instituto de Pesquisas Ecológicas).

Dentro da discussão sobre a Política, o grupo também conversou sobre as ações prioritárias previstas no Plano das Bacias PCJ na área de Educação Ambiental e Integração e Difusão de Pesquisas e Tecnologias. Entre as ações estão:  Elaboração e execução de um Plano de Comunicação para o fortalecimento da comunicação entre a sociedade civil e os Comitês PCJ (muito alta); Elaboração de diagnóstico da situação dos programas de educação ambiental dos empreendimentos analisados pelos Comitês PCJ; Elaboração de proposta de acompanhamento dos Programas de Educação Ambiental dos empreendimentos analisados pelos Comitês PCJ; Realização de processos formativos de comunicadores; Realização de processos formativos e campanhas e campanhas educativas sobre a realidade das Bacias PCJ (muito alta); Elaboração e divulgação de materiais educativos; Elaboração de propostas para órgãos de financiamento em pesquisas; Divulgação e facilitação de acesso à informação sobre pesquisas (em execução e concluídas) e inovações tecnológicas; Apoio ao desenvolvimento e difusão de pesquisas e tecnologias que contribuam no enfrentamento dos desafios identificados no Plano das Bacias PCJ; Processos formativos de representantes dos poderes legislativo, executivo, judiciário e líderes comunitários sobre a realidade socioambiental das Bacias PCJ e as prioridades do Plano de Bacias (muito alta); Elaboração de um Plano de Capacitação Técnica e realização de processos formativos nas áreas de atuação das Câmaras Técnicas (muito alta); Construção de propostas para a recuperação, conservação e proteção dos recursos hídricos em áreas rurais (muito alta).

Outro assunto tratado no encontro, por sugestão de João Demarchi, coordenador da CT-RN, foi um convite para a inscrição de trabalhos relacionados à Educação Ambiental no evento Sustentare Wipis, neste link.

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