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Criada e instalada segundo as Leis Estaduais (SP) nº 7.663/91 e nº 10.020/98
Entidade Delegatária das funções de Agência de Água, conforme primeiro termo aditivo do Contrato de Gestão nº 033/2020/ANA.

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Comitês PCJ e Agência das Bacias PCJ lançam Revista de Gestão

Publicação traz as ações desenvolvidas pelas entidades e tem 2019 como ano base

Quando o assunto é gestão de recursos hídricos, os desafios são inúmeros e surgem a cada ano. Vencer estes obstáculos faz parte do cotidiano dos Comitês PCJ e da Agência das Bacias PCJ que lançam nesta sexta-feira, dia 11 de dezembro, a Revista de Gestão 2020.

A publicação, que tem 2019 como ano base, apresenta as ações e trabalhos realizados pelas entidades, em parceria com as Câmaras Técnicas dos Comitês PCJ, no período. São muitos os resultados da distribuição dos recursos advindos da cobrança pelo uso da água e também da Compensação Financeira/royalties do setor hidroelétrico que financia empreendimentos em prol da água e do saneamento básico.

Destaque para o índice médio de coleta de esgoto doméstico na região, verificado no ano passado, que foi de 92%. No mesmo período, o índice médio de tratamento de esgoto gerado nas Bacias PCJ foi de 77%.

Publicação

A revista é um convite ao leitor para conhecer um pouco mais das atividades realizadas pelos Comitês PCJ e pela  Agência das Bacias PCJ nas mais diversas áreas. No periódico é possível conhecer os investimentos realizados desde 1994, além das ações em andamento na Política de Mananciais PCJ.

Ênfase para o plano que visa a implantação de uma rede de poços para monitoramento das águas subterrâneas. Esta será composta por 151 poços.

Importante para a gestão dos recursos hídricos a curto, médio e longo prazo, o projeto foi elaborado após estudos especializados e uma série de discussões com as Câmaras Técnicas de Águas Subterrâneas (CT-AS) e de Monitoramento Hidrológico (CT-MH).

Os Comitês PCJ serão pioneiros no planejamento para posterior implantação de uma rede própria que integre o monitoramento de qualidade e quantidade das águas subterrâneas nas bacias PCJ. A futura rede de monitoramento servirá de base para ações e tomadas de decisões que vão desde o controle da poluição ambiental até a criação de um banco de dados. O projeto está orçado em R$ 60 milhões.

A nova fase do Projeto Levantamento de Unidades para Investimentos em Serviços Ambientais, conhecido como Projeto LUISA, também é destaque na publicação. Com novas áreas disponibilizadas para adoção, no Banco de Áreas PCJ, a ação visa o gerenciamento ambiental que integra dados coletados em campo com foco no investimento em adequação ambiental de propriedades rurais. Estas podem ser apadrinhadas por interessados, organizações com necessidade de cumprimento de obrigação ambiental ou como ação voluntária de responsabilidade social.

Parte deste e de muitos outros trabalhos poderão ser conferidos no site da Agência das Bacias PCJ (https://bit.ly/2LhGMXW).

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