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CT-Rural discute propostas previstas no 5º Seminário de Saúde Ambiental

Outro assunto debatido foi sobre atualizações e disponibilidade de Recursos para produtores rurais

22 de julho de 2022

A atualização quanto ao andamento das propostas previstas no 5º Seminário de Saúde Ambiental sobre a segurança da água no contexto da Política de Saúde Ambiental dos Comitês PCJ foi um dos temas discutidos na 148ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Uso e Conservação da Água no Meio Rural (CT-Rural). O encontro foi realizado nesta sexta-feira, dia 22 de julho, por meio de videoconferência.  

Como o coordenador João Primo Baraldi (Sindicato Rural de Rio Claro) e coordenador-adjunto da CT-Rural,  Denis Herisson da Silva (Secretaria de Agricultura e Abastecimento) não puderam participar, o analista técnico da Secretaria Executiva, Tiago Georgette, coordenou a reunião. Ele foi indicado pelo secretário-executivo dos Comitês PCJ, André Navarro, e teve o nome aceito pelos membros da câmara técnica. “Gostaria de aproveitar para parabenizar a CT-Rural pelo evento de ontem. Foi um evento bastante importante, com discussões muito interessantes”, destacou Navarro, sobre o Webinar “O Produtor Rural como Produtor de Água”realizado no dia 21 de julho.

No início da reunião, a analista técnica Livia Módolo, da Coordenação de Projetos da Agência das Bacias PCJ, fez uma apresentação sobre a situação dos Planos Municipais de Saneamento Rural. Foram nove empreendimentos indicados em 2021 e outros oito em 2022. O coordenador adjunto do GT-Mananciais, Miguel Milinsk, também usou a palavra e explicou que o grupo está tentando simplificar os editais da Política de Mananciais para atrair um número maior de inscritos.

A atualização quanto ao andamento das propostas previstas no 5º Seminário de Saúde Ambiental foi apresentada por Roseane Lopes de Souza, coordenadora da CT-SAM (Câmara Técnica de Saúde Ambiental) e diretora da ABES –SP (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental).  Roseane explicou as atribuições da CT-SAM e a importância da Política de Saúde Ambiental dos Comitês PCJ, além do Plano Municipal de Segurança da Água. Ela ressaltou a importância do plano contemplar também o saneamento rural. “Não posso olhar só para a área urbana”, justificou.

Roseane propôs aos participantes discussões de ações para planos de amostragem no saneamento rural e fomento do Plano Municipal de Saneamento Rural. “A Funasa pode ser nossa grande parceira”, comentou. “A gente precisa diagnosticar melhor a situação do saneamento rural e nisso a CT-SAM pode ajudar. Quando um Plano de Saneamento Básico não contempla o saneamento rural, a gente vê que está errado”, disse.

Outro tema tratado na reunião foi sobre as atualizações e disponibilidade de recursos para produtores rurais, apresentado pelo engenheiro agrônomo Henrique Bellinaso, da CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) da SAA(Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo). Bellinaso também falou sobre a elaboração do plano de trabalho do acordo técnico firmado entre Agência das Bacias PCJ e SAA, que visa o desenvolvimento de atividades voltadas à recuperação, conservação e proteção de mananciais nas Bacias PCJ, no âmbito da Política de Mananciais dos Comitês PCJ.

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