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26ª Reunião do GT-Rede de Áreas Protegidas (CT-RN, EA e CT-Rural)

Em pauta, o Programa de Aceleração de Unidades de Conservação e o Plano Municipal de Mata Atlântica e Cerrado  

04 de outubro de 2021

Com considerável quórum, a 26ª Reunião do GT-Rede de Áreas Protegidas (CT-RN, EA e CT-Rural), foi realizada em formato de vídeoconferência na manhã do dia 4 de outubro de 2021. Entre os principais temas abordados, estiveram o Programa de Aceleração de Unidades de Conservação nos municípios da Região Metropolitana de Campinas (RMC), bem como os novos termos do Termo de Referência (TR) para contratação do Plano Municipal de Mata Atlântica e Cerrado pela Agência PCJ.  
 
No início do encontro, os técnicos do ICLEI apresentaram detalhes do Programa de Aceleração de Unidades de Conservação. Ao abordar as ações e seus reflexos na Região Metropolitana de Campinas, foi explicitado que a meta da ação é diagnosticar os serviços ecossistêmicos e o plano de implementação de áreas de conectividade, quando foi apresentado o caso de investimento em infraestrutura natural para redução dos custos de tratamento de água para a população. 
 
Quanto ao Programa de Aceleração de Unidades de Conservação, houve a apresentação da proposta da edição piloto na APA Capivari-Monos no município de São Paulo em 2020, seguido com seis Unidades de Conservação (UCs) em 2021. Este programa visa promover um olhar inovador da gestão de UCs a partir de uma intensa jornada de aprendizado sobre instrumentos de gestão e sustentabilidade financeira. 

O formato do projeto envolve o diagnóstico e plano de desenvolvimento, webinars temáticos, rodas de conversas e mentorias. Esses projetos alcançaram como resultados a formação de redes de colaboração de profissionais, desenvolvimento de ferramentas personalizadas de monitoramento, ganho na perspectiva sobre o alcance do impacto da gestão, reconhecimento da importância das UCs por outras instituições, melhoria na gestão participativa e influência positiva na elaboração do Plano de Manejo das UCs participantes. 

Na sequência, os participantes trataram dos desafios para a realização de licitação de um processo de capacitação pela Agência PCJ, bem como a importância do trabalho em conjunto com a equipe das Prefeituras a fim de evitar que o material recebido pronto não seja implementado. Houve debate também sobre os riscos de formação de equipes que não permanecem nas instituições, a mobilização de outros profissionais envolvidos nos municípios e a integração dos Planos Municipais com as questões além da fronteira como as bacias hidrográficas.  

Ao término, o grupo se comprometeu a analisar a proposta e encaminhar um parecer para a Agência PCJ, além de avaliar a proposta inicial e como está sendo encaminhado para verificar sua realidade face ao estabelecido na Política de Mananciais PCJ. 

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